Que Bolsonaro e seus filhotes são adeptos de práticas anti-republicanas, sabemos.
Que o governo Bolsonaro é um governo de berda, sabemos também. E tanto sabemos que foi não foi surge notícias dando conta dele e de apaniguados metendo a mão na coisa pública.
Aos tempos em que ainda era deputado em Brasília, Bolsonaro mantinha o péssimo hábito de contratar funcionários fantasmas. Um desses funcionários Walderice Santos da Conceição (Wal do Açaí). Aliás, a tal Wal declarou ao delegado que apura o caso que jamais pôs os pés em Brasília.
Agora, nesse último fim de semana, o Estadão publica notícia sobre mais um gabinete paralelo desse governo. A coisa funciona no Ministério da Educação, vejam só! Nesse Ministério há um pastor de nome Arilton Moura, que faz e desfaz em nome de Deus e do governo, claro. O tal cuida até da agenda do ministro Milton Ribeiro.
Um prefeito do Maranhão, Gilberto Braga, disse que recebeu de Arilton o pedido de um quilo de ouro para liberar recursos do Ministério para a sua prefeitura (Luis Domingues, MA, 354,9 km da Capital São Luís). E por aí vai a coisa e de modo tão natural que parece ser de fato natural o que natural não é.
E Bolsonaro ainda diz que não há corrupção no seu governo.
Enquanto isso, seus filhotes continuam mais sujos do que corda de amarrar porco.
Pois é, no campo do pastoreio há horrores. Pra ela achar, ouça:
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