Páginas

terça-feira, 19 de abril de 2022

ONHONHA PEGA O MINISTRO DA SAÚDE. CASO GRAVE

Hoje é o Dia do Índio.
Os índios sofrem no nosso País desde sempre. Mais ainda quando chegaram os primeiros invasores. Portugueses.
Com o incentivo do atual presidente da República, grileiros invadem as terras indígenas e delas extraem todas riquezas. O ouro principalmente.
Os invasores das terras indígenas incentivados pelo presidente da República, além de roubar a riqueza do subsolo indígena, ainda poluem os rios e matam peixes e matam tudo...
E atenção! Atenção!
O titular deste blog descobriu que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, pegou o mal da onhonha. E ficou doido.
Ficou doido e não se conteve a anunciar o fim da pandemia. 
O fim da pandemia provocada pelo novo Coronavírus cabe à Organização Mundial da Saúde, OMS.
Onhonha é um mal maior do que o Novo Coronavírus que resulta na Covid-19.
Quem pega a onhonha está condenado ou condenada à lata do lixo da História.
Marcelo Queiroga, como o seu chefe Bolsonaro, vai pro lixo.
Como descobrir que alguém tem onhonha?
Os primeiros sintomas do onhonha são falta de ar, tontura, dor de cabeça, caminhar bambo, pernas dormentes e tal.
E tem mais: o sujeito que pega onhonha costuma andar nu de madrugada, dizer besteira o tempo todo e entregar a própria mulher aos amigos. Às vezes até a inimigos.
A onhonha não pega trabalhador, pessoas simples e honestas.
O ministro da Saúde está com onhonha.

ÁUDIOS CONFIRMAM O ÓBVIO: A DITADURA MATOU

Ilustração de Fausto Bergocce
São inúmeros os livros que contam a história do Brasil, desde a chegada dos portugueses.
São inúmeros os livros que contam a história recente do Brasil, desde 1964.
No dia 1º de abril de 1964 cavalos e tanques invadiram as ruas do Brasil, do Rio principalmente: era o golpe perpetrado por militares contra a Democracia.
Os militares achavam Jango uma ameaça.
Ao golpe daquele 1º de abril seguiram-se horrores: perseguição, prisão, tortura e morte.
Muitos brasileiros e brasileiras morreram sob tiros e nas masmorras do DOI-Codi.
DOI-Codi significa Destacamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna.
O primeiro chefe militar contra os civis foi Humberto de Alencar Castello Branco, era cearense e morreu numa queda de avião.
O problema cresceu contra o nosso País quando foi decretado o Ato Institucional nº 5.
O Congresso foi fechado e deputados e senadores se lascaram.
Todo mundo sabe, ou quase todo mundo, que a ditadura militar (1964-1985) deixou uma chaga terrível no coração do Brasil. Muito sangue, desespero, desgraça.
Não é de hoje que o atual presidente da República diz que não houve ditadura militar no Brasil. Seus filhotes o seguem nesse raciocínio.
Há poucos dias o deputado Eduardo Bolsonaro, duvidando do relato de tortura sofrido pela jornalista Miriam Leitão, disse que não há provas a respeito; que não há vídeo, que não há isso nem aquilo...
Pois bem, domingo passado 17 o programa Fantástico (TV Globo) trouxe matéria revelando que o Superior Tribunal Militar, STM, gravou todas as seções que tratavam de prisões, torturas e mortes de brasileiros durante o período militar. Essas gravações foram feitas entre 1975 e 1985 e a elas teve acesso o professor de História Carlos Fico, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ.
Carlos Fico ouviu as agressões do deputado Bolsonaro contra Miriam Leitão e resolveu procurá-la. E tudo veio à tona.
Repito: todo mundo sabe do terror provocado pela ditadura militar contra os brasileiros, entre 1964 e 1985. Mas o que está vindo à tona, agora, reforça o que todo mundo sabe.
O jornalista Sinval
de Itacarambi Leão
"Isso é mais uma prova sobre tudo que aconteceu naquele período, no nosso País", diz o jornalista Sinval de Itacarambi Leão referindo-se à documentação em áudio gerada pelo STM.
Sinval foi um dos brasileiros que lutaram bravamente contra a ditadura e pelos agentes da ditadura foi perseguido, preso ilegalmente e depois julgado e absolvido pelo próprio STM. 
É um caso singular o caso de Sinval.
Sinval de Itacarambi Leão, jornalista mineiro à beira dos 80 anos, foi o criador da Revista Imprensa.
Eduardo Bolsonaro queria um vídeo como prova das torturas e mortes praticadas pelo regime militar... Ganhou um áudio de 10 mil horas comprovando todas as desgraceiras cometidas pelos militares e sua corja.