Até 1967, o nome oficial do Brasil era República dos Estados Unidos do Brasil. A partir de 68, ano do famigerado AI-5, o nome virou República Federativa do Brasil.
Desde 1985, o Brasil vive a 6ª República.
Antes tivemos a 1ª República, entre 1889 e 1930, Velha República.
A 2ª República (Governo provisório de Vargas), foi curtinha: de 30 a 37.
A 3ª (Estado Novo) de 37 a 45.
A 4ª (Fim da Segunda Guerra Mundial) até 64, a 5ª (Ditadura militar), de 64 a 85.
Antes de ser eleito, por voto direto, o primeiro presidente civil após a ditadura militar, houve eleição para deputado federal, deputado estadual, governador e senador. Isso em novembro de 1982. Três anos depois, o mineiro Tancredo Neves chegou à presidência através de um colégio eleitoral. Quer dizer, pelo voto indireto.
É sempre bom falar em democracia, principalmente quando a liberdade é agredida e corre risco de morte.
Alguém já disse que a democracia não é o melhor sistema político de governo, mas não há outro melhor.
A democracia, no mundo, data da antiguidade clássica. Desde o século VIII a.C.
Para ilustrar, não custa lembrar que no dia 16 de setembro de 1943, o cantor Gilberto Alves (1915-1992) entrou num dos estúdios da Odeon, no Rio, e gravou a marchinha Democracia. Essa música, de Aldo Cabral e Monteiro Neto, foi lançada em novembro de 43. A letra diz:
Democracia para um mundo novo
É o sol que nasce com deslumbramento
Eleito o povo para o próprio povo
É liberdade à voz do pensamento
Democracia é a luz que invade
Todas as grandes nações pela soberania
É que na verdade
Só há liberdade
Onde há democracia
Louvemos, pois, e com respeito
Esse regime que defende e protege o
Direito Ideal comum que assim exprime
O direito que tem cada um
Porque reduz, ponto final
A opressão desigual
O poder tirania
Abaixo reino-unidos
Mil e um partidos
E viva a democracia.
Desde 1985, o Brasil vive a 6ª República.
Antes tivemos a 1ª República, entre 1889 e 1930, Velha República.
A 2ª República (Governo provisório de Vargas), foi curtinha: de 30 a 37.
A 3ª (Estado Novo) de 37 a 45.
A 4ª (Fim da Segunda Guerra Mundial) até 64, a 5ª (Ditadura militar), de 64 a 85.
Antes de ser eleito, por voto direto, o primeiro presidente civil após a ditadura militar, houve eleição para deputado federal, deputado estadual, governador e senador. Isso em novembro de 1982. Três anos depois, o mineiro Tancredo Neves chegou à presidência através de um colégio eleitoral. Quer dizer, pelo voto indireto.
É sempre bom falar em democracia, principalmente quando a liberdade é agredida e corre risco de morte.
Alguém já disse que a democracia não é o melhor sistema político de governo, mas não há outro melhor.
A democracia, no mundo, data da antiguidade clássica. Desde o século VIII a.C.
Para ilustrar, não custa lembrar que no dia 16 de setembro de 1943, o cantor Gilberto Alves (1915-1992) entrou num dos estúdios da Odeon, no Rio, e gravou a marchinha Democracia. Essa música, de Aldo Cabral e Monteiro Neto, foi lançada em novembro de 43. A letra diz:
Democracia para um mundo novo
Recibos de votação, a partir de 1982 |
Eleito o povo para o próprio povo
É liberdade à voz do pensamento
Democracia é a luz que invade
Todas as grandes nações pela soberania
É que na verdade
Só há liberdade
Onde há democracia
Louvemos, pois, e com respeito
Esse regime que defende e protege o
Direito Ideal comum que assim exprime
O direito que tem cada um
Porque reduz, ponto final
A opressão desigual
O poder tirania
Abaixo reino-unidos
Mil e um partidos
E viva a democracia.
Pois bem, o dia 2 de outubro está chegando. É domingo que vem.
Meu amigo, minha amiga: não deixe de votar, não deixe de ir às urnas. Escolha com critério, devagar, avaliando propostas e planos dos seus candidatos a deputado estadual e federal, a governador, a senador e a presidente da República. Não entre em discussão, não brigue, não aceite provocações. Nós, eleitores, somos as pessoas mais importantes domingo dia 2.
O voto é a arma do eleitor.
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Foto e reproduções de Flor Maria e Anna da Hora