Neste ano de 2015, completam-se exatas
cinco décadas que o mineiro de Alto Belo Téo Azevedo entrou, pela primeira vez,
em um estúdio de gravação que resultou num acetato com a cantiga Deus Te Salve
Casa Santa, adaptada do folclore português. Essa gravação perdeu-se na poeira
do tempo e daquela data até hoje, Téo entrou milhares e milhares de vezes em
centenas de estúdios espalhados em Minas, São Paulo etc.
Eu conheci Téo Azevedo quando ele
tinha 33 anos de idade. Naquele tempo, eu era repórter da Folha.
Nos últimos 38 anos, tornamo-nos
amigos e parceiros musicais.
Téo pôs melodia em pelo menos uma
trintena de poesias, várias delas gravadas por intérpretes de reconhecido
talento, entre os quais ele próprio.
Uma de nossas composições (Clarissa)
chegou a ser inserida no filme Saudade do Futuro de produção franco-brasileira.
Hoje, a Câmara Municipal de São Paulo
confere a Téo Azevedo o título de cidadão paulistano.
Eu já passei por essa maravilhosa
experiência.
A solenidade de entrega do título de
Cidadania a Téo Azevedo tem início previsto para às 19 horas. Eu estarei lá
formando a mesa e saudando o homenageado.
Vamos lá?
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