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terça-feira, 26 de novembro de 2019

FILME CONTA A HISTÓRIA DE JACKSON DO PANDEIRO



O artista paraibano Jackson do Pandeiro nasceu em 1919. Façam as contas, 1, 2, 3...10, 20, 30... 100! Cem Anos!
Jackson começou a gravar discos em 1953. A primeira música, o coco Sebastiana, foi gravada no estúdio da rádio Jornal do Comercio, provavelmente em setembro, e lançada pela extinta gravadora Copacabana, em Outubro e Novembro daquele ano. Essa música foi composta pelo pernambucano, Rosil Cavalcanti (1915-1968). Aliás, de Rosil, Jackson gravou mais 23 títulos, de acordo com o levantamento feito por seu biógrafo Rômulo Nóbrega. https://assisangelo.blogspot.com/2014/07/biba-jackson-biba-rosil.html
Para marcar o centenário do intérprete nascido no município de Alagoa Grande, os cineastas Marcus Vilar e Cacá Teixeira apresentam logo mais à noite, em Campina Grande, o documentário Jackson, na Batida do Pandeiro. Esse filme, com 100 minutos de duração, traz vários depoimentos de pessoas que conviveram ou estudaram a obra do artista e compositores por ele gravado. Entre esses depoimentos, o de Rômulo Nóbrega, curto e grosso.
Fernando Moura, um jornalista paulista há muitos anos radicado na capital paraibana, é o consultor musical do filme de Marcus e Cacá. Fernando é um dos grandes conhecedores da obra de Jackson. Em 2001, pela editora 34, ele publicou o livro Jackson do Pandeiro – O Rei do Ritmo em parceria com o também jornalista Antônio Vicente. O livro é impecável! 
O filme será exibido amanhã 27 no Museu Nacional da República, em Brasília. Hora: 14:00. Em João Pessoal, mais precisamente em uma das salas de cinema do Shopping Manaíra, o filme será exibido sábado 30, às 16h.
Na foto acima o livro sobre Jackson escrito por Fernando e Antônio e o primeiro disco gravado por Jackson que se acham no Instituto Memória Brasil, IMB.

5 comentários:

  1. Djane, não tenho informações de quando esse filme será exibido no Rio de Janeiro. Também não há datas para São Paulo e outras capitais, além de Brasília (hoje) e sábado em João Pessoa (30).

    Grande abraço!

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  2. Obrigado, Assis. O filme é rico em informações, depoimentos, trabalho muito bem feito pelos diretores Marcus Vilar e Cacá Teixeira.

    Parabéns

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  3. Gilson Santos Ferreira27 novembro, 2019 15:58

    Qual relação que Jackson tinha com Brasília, para que oficialmente o filme seja rodado só lá. Ao que me consta sua vida artista tinha mais a ver com São Paulo, Rio e muito pouco em sua cidade de origem. Quem podera me responder sobre essa preferência???.

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  4. Oi Gilson, Jackson do Pandeiro morreu no dia 10 julho de 1982 em Brasília. Talvez esteja aí a razão da escolha de Brasília para a exibição do filme. Não sei, e não sou a pessoa própria para falar desse assunto.
    Abraços

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