Páginas

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

NO BRASIL, O FIM DO MUNDO

A coisa começou em outubro de 18 passado, com os brasileiros putos da vida, grande parte, puseram Bolsonaro no poder.
E foi a partir daí que o País entrou num baixo-astral.
De 18 pra cá, vejam: um monte de coisa errada, muita gente arrependida, muito desemprego, e diretamente da China, tan tan tan tan, o novo Coronavírus!
Bolsonaro, na sua, disse que o vírus era só uma “gripezinha”.
A gripezinha do Bolsonaro matou até aqui 120.000 brasileiros.
Quando chegamos à marca triste, lamentável, de 100.000 mortos, eu disse:


Como se não bastasse tudo isso, o inverno virou verão com geada e neve no sul. No nordeste chuva e sol de rachar, no sudeste calor de mais de 30.
Pois é, e terremoto!
O Brasil já tremeu várias vezes.
A primeira vez que a terra tremeu no Brasil, foi num município potiguá de João Câmara.
E a Bahia tremeu, também.
Foi domingo 30.
O tremor fez tremer corações e rachar casas e até uma igreja, no município de Mutuípe, que fica há muitos quilômetros da capital Salvador.
Ninguém morreu, nem de medo.
O tremor em terras baianas foi sentido também no município do poeta Castro Alves.
Nem cidades com nomes de Santos escaparam: São Miguel das Matas e Santo Antônio de Jesus.
Há um ano e um dia, praias do Nordeste recebiam óleo cru despejado às toneladas por navios fantasmas. Ninguém foi identificado ou punido, até agora.
Minha indignação por tudo isso retrato no poema abaixo:




Nenhum comentário:

Postar um comentário