Gosto de falas, de diálogos, de entendimentos.
Isso é necessário, não é?
A gente erra aqui, a gente acerta acolá.
A gente sugere uma coisa aqui, a gente sugere uma coisa acolá; enquanto isso a roda, roda.
Tai: ontem, sob o título “sigilo federal”, eu comentei:
“O puxa e repuxa de um lado e outro continua intenso na esfera federal.
A presidente Dilma agora é a favor do sigilo eterno de documentos oficiais, especialmente aqueles referentes ao período da ditadura militar no Brasil, iniciado nos anos de 1960.
O ex-presidente Lula agora é contra a manutenção desse sigilo.
Pode?
Antes, era a favor.
Mas que diachos há nesses documentos que não possamos saber, hein?
Numa boa?
Vejo a liberação desses documentos para consulta do público como a necessidade que os familiares dos presos, torturados e mortos têm de identificar seus entes queridos tombados nos campos ou trucidados na escuridão das masmorras”.
Agora, agorinha, leio no portal Uol:
"Em direitos humanos, nenhum caso pode ser ultrassecreto", diz Dilma sobre documentos.
Bonito, não é?
Viver e participar da vida que nos rodeia é necessário.
Viva o Brasil!
EDITORA HORIZONTE
Amanhã, às 4h30, se você ligar o rádio no AM 740 Trianon, ou pela Internet, ouvirá O BRASIL TÁ NA MODA comigo proseando com o advogado-escritor sorocabano Marco A. H. Beneton, que está lançando o livro de contos a ver com a cidade de São Paulo: A Misteriosa Pureza dos Tolos, Histórias Entre Ruas e Padarias, pela Editora Horizonte.
Tomara que goste.
MARCO MENDES
O paraibano cheio de ondas Marco Mendes se apresenta domingo no lugar bom da peste Lua Nova, ali no Bixiga de Adoniran, que ele, Adoniram, ficava fulo quando eu, pra provocar, dizia que era Bexiga ou Bela Vista o bairro de que tanto ele gostava. Eu vou, e você? Valendo um porre!
RECADO
A Representação São Paulo do Ministério da Cultura se reunirá com representantes da Comissão Paulista de Pontos de Cultura na próxima segunda 20, para definir a metodologia e plano de trabalho da ação colaborativa de prestação de contas dos pontos conveniados com o Ministério, nos editais 1, 2 e 3.
FHC
O tal ficou anos na Presidência sem falar de discriminalização nunca. Saiu e provocou: é importante discrimilizar a maconha. Então, tá! E aí vem o Tribunal e concorda com passeata, com base no ir e vir garantidos pela Constituição. Ok. Eu cá comigo e meus botões, pensamos: então, tá! Que tal discriminalizar também o pó e cositas más? Essa guerra tá perdida, seu FHC. Na página do Uol foi postada agora, agorinha mesmo, uma notícia cujo título é: "FHC Elogia Dilma e Critica Lula: `Ele deve ter algum problema psicológico`". Ele, no caso, é Lula. Pessoalmente, sabe o que acho? Que fê-agá-cê tá é doidão. Tá faltando bandeira pro PSDB, né não?
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sexta-feira, 17 de junho de 2011
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