Filho
de Cássia e João, marido de Zélia e pai de Maria, Manoel, Isabel, Mariana, Ana
e Joaquim que optou despedir-se da vida quando quis, há quatro anos, o poeta e
romancista paraibano Ariano Suassuna, vítima de complicações provocadas por um
ataque no coração há oito dias, continua sendo lembrado por artistas da cultura
Popular, como Miguel dos Santos e Flávio Tavares http://g1.globo.com/pb/paraiba/jpb-1edicao/videos/t/edicoes/v/artistas-prestam-sua-ultima-homenagem-a-ariano-suassuna/3519272/;
e cordelistas de várias partes do País, a exemplo de Klévisson Viana, Bule-Bule
e Chico Salles.
Agora
mesmo acaba de ser produzido um belo filme de animação intitulado A Peleja do
Sonho com a Injustiça, oteirizado e
dirigido por Filipe Gontijo para a Fundação João Mangabeira, de Recife, sobre a
trajetória e obra do escritor.
A
narração é do compositor e cantor Lirinha, do extinto Cordel do Fogo Encantado,
e a base musical o Martelo do Marco do
Meio-dia, de autoria do homenageado e um de seus pupilos, o brincante Antônio
Nóbrega.
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Os
folhetos de cordel tiveram grande influência em toda a obra de Ariano, desde o seu
primeiro texto publicado (para teatro), Uma
Mulher Vestida de Sol, em 1947.
O
seu último livro, O Jumento Sedutor, que
durou 30 anos para ser escrito, deverá chegar às livrarias ainda este ano.
A
escola de samba Unidos de Padre Miguel vai homenagear o Nordeste e Ariano
Suassuna com um enredo especial no carnaval do ano que vem. Clique:
E
para lembrar Ariano no Programa do Jô, clique: