Fé,
esperança e amor são sinônimos do bem-viver em qualquer sociedade humana. Com
fé, esperança e amor pode-se viver em paz.
A
Paz é a bandeira da vida.
Pois
é, refletir é o exercício que pode nos tornar melhor.
No
calendário católico há datas de extrema importância na vida cotidiana de todos
nós, como o chamado “Tríduo Pascal”.
O
tríduo começa Sexta Santa, segue no Sábado de Aleluia e termina no Domingo de
Páscoa.
Esse
período é de reflexão, de lembrança, de renovação, fé, esperança e amor por nós
próprios e pelo próximo.
Na
Bíblia é dito que Deus criou o mundo, tudo e todos que nele há, inclusive o seu
Filho que veio bem depois pelo milagre do Espírito Santo.
A
história é comprida.
O
Cristianismo data de dois mil e poucos anos, pelo calendário gregoriano.
No
correr de todo esse tempo, os homens se mataram, se devoraram entre si pelo
poder.
Poder
para que?
E
nessa busca eterna por “tudo” e pelo “nada”, o homem é o que é: que nem um gato
ou macaco passa a vida correndo atrás do próprio rabo.
Com
exceção de rock`n roll - pois sexo tem à vontade -, na Bíblia se acha todo tipo
de história, desde a mulher que engana o homem lhe oferecendo uma inocente maçã,
irmão que mata o irmão e pais ofertando a deuses os próprios filhos a
sacrifício por uma causa qualquer.
O
que eu quero dizer com isso? Simples: a corrupção e outras safadezas existem
desde que o mundo é mundo...
Os
valores humanos do bom viver em sociedade continuam invertidos.
As
narrativas bíblicas mostram que Jesus Cristo foi vítima de uma grande injustiça
em Jerusalém, quando Pilatos, mesmo acreditando na sua inocência, lavou as mãos
e o entregou aos soldados que o torturaram, antes de matá-lo preso a pregos
numa cruz.
Em
resumo: aí está a explicação para a irrefreável busca pelo poder.
Os
poderosos mataram Cristo.
Uma
coisinha: desde moleque, sempre pratiquei o exercício da reflexão. Sempre
questionei tudo que me pareceu sem explicação, como a origem de uma flor, o voo
de um passarinho e as razões que levam um homem a matar um outro.
Desde
moleque, aprendi que Deus está em todo lugar; que Deus é onipresente e que a
Ele devemos tudo, inclusive a vida e o conhecimento.
Estudei
em colégio de padres, fui coroinha, ouvi e cantei benditos e, ao lado de amigos
e familiares, segui procissões.
No
correr do tempo, me ensinaram coisas sobre o profano e o sagrado. Foi quando
aprendi que a cultura popular é algo de extremo valor e importância na formação
de qualquer cidadão.
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