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quarta-feira, 23 de julho de 2025

EU E MEUS BOTÕES (92)

"Dona Flor...", começou Zé: "A senhora acredita na vida depois daqui?".

Hummmm... 

"Dona Flor, a vida é muito bonita, rápida e eu nem sei como lhe fazer perguntas", continuou Zé.

Mané, quieto o tempo como quase sempre fica Zé, perguntou: "Eu não sei como fazer, mas procuro ser uma pessoa de bem com todo mundo. Faço isso naturalmente, sem esperar qualquer tipo de compensação vinda de onde vier".

Hummmm... Vocês estão impressionantemente incontroláveis!

"Dona Flor, depois que a senhora pintou por cá a nossa vida mudou. A senhora abriu nossos olhos para o Conhecimento", disse em tom solene o poeta Zilidoro. 

Zé a tudo observava, sem se mexer. De repente, perguntou: "Dona Flor, a senhora é de uma grandeza impressionante. De onde a senhora veio?".

Hummmm... 

De repente, não mais do que de repente, os irmãos Biu e Barrica se levantam já quase gritando: "Seu Assis! Seu Assis!".

Vocês endoidaram?

Risada geral.

"Seu Assis...", começou Zoião: "A vontade da gente hoje era saber se dona Flor acredita na vida depois daqui, exatamente como o nosso Zé puxou a conversa. 

Pois então, essa história é interessante. Amigos, eu não sei se tem vida depois da morte. O assunto me interessa. Vamos conversar a respeito no nosso próximo papo?

"Seu Assis!", dá o ar da graça o Fuinha: "Seu Assis, eu tenho uma coisa pra lhe contar. Tem a ver com Olavim".

Olhei fundo no olhos de Olavim e ele fez que não viu. Fuinha sugeriu, puxando minha orelha: "Vamos lá para o boteco e lá lhe contarei algumas coisas que têm a ver com Olavim".

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