O incentivo e a moleza que o presidente Bolsonaro está dando ao tráfico de armas, mobilizaram hoje 10 um grupo de 100 policiais federais para desmonte de uma quadrilha especializada na falsificação de documentos do Exército, no Rio. Esses documentos tinham por finalidade facilitar o acesso a armas de grosso calibre.
É coisa séria.
Bolsonaro é uma pessoa que vive ao lado da morte, armando milicianos e neonazistas.
Estão os neonazistas há muito tempo do lado do atual presidente, desde os tempos em que ele era um insignificante deputado em Brasília.
A antropóloga Adriana Dias descobriu em 2006 que Bolsonaro já estava, aquele tempo, aliado a grupos radicais, como os neonazistas.
Foi não foi, o assunto volta à baila.
Esta semana um conhecido youtuber, entrevistando um deputado e uma deputada, defendeu a ideia de se criar um partido político com identificação direta ao nazismo. O cara perdeu o emprego e o deputado, um tal de Kim, está ameaçado de perder o mandato.
No rastro da fala do youtuber, um ex-BBB comentarista da Pan, também foi demitido por apoiar a fala do cara que entrevistava o tal Kim. A demissão deveu-se, especialmente, ao fato de o tal comentarista fazer o horroroso gesto de saudação nazista, inventado por Hitler.
Hitler foi o responsável direto pela morte de pelo menos 100 milhões de judeus.
Armas matam.
É preciso que estejamos sempre de olhos abertos, pois os inimigos se acham perto de nós.
O pior cego é o ignorante.
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TRIBUNAL INTERNACIONAL DE HAIA
Acabo de me informa, pela revista IstoÉ, o seguinte:
O Tribunal Penal Internacional, em Haia, na Holanda, recebeu nesta quarta-feira (9), o relatório da CPI da Covid do Senado, que investigou a atuação do governo federal no combate à pandemia de Covid-19. As informações são da coluna da jornalista Mônica Bergamo, da Folha.
O documento aponta nove crimes do presidente Jair Bolsonaro (PL), como prevaricação, charlatanismo, epidemia com resultado de morte, infração a medidas sanitárias preventivas, emprego irregular de verba pública, incitação ao crime, falsificação de documentos particulares, crime de responsabilidade e crimes contra a humanidade.
O documento aponta nove crimes do presidente Jair Bolsonaro (PL), como prevaricação, charlatanismo, epidemia com resultado de morte, infração a medidas sanitárias preventivas, emprego irregular de verba pública, incitação ao crime, falsificação de documentos particulares, crime de responsabilidade e crimes contra a humanidade.
Leia a notícia na Íntegra: Tribunal Penal Internacional recebe denúncia contra Bolsonaro por crime contra a humanidade