As 9 horas em ponto os dois times em campo. O juiz apita e a Costa Rica começa a se impor.
Neymar de topete cortado, fez o que sabe fazer: cair, cair, cair.
Neymar cai, segundo quem entende de jogo, até quando começa a tocar o hino nacional. Cai também quando o Tite, lá da beira do campo, o olha. Enfim, Neymar cai e cai. E caiu tanto nesse último jogo que o juiz desconfiou da armação e negou a Seleção um pênalti, e foi penalti aquela jogada. S´que Neymar, mais do que um jogador de bola, é um ator. Chinfrim, mas ator.
Depois de muito cansaço e muita besteira em campo, o jogo termina em 0 x 0 ao final do tempo regulamentar. Num segundo seguinte, já na prorogação de 6 minutos dada pelo juiz o salvador da pátria Felipe Coutinho faz a rede adversária balançar e já no final de tudo, alguns segundos já do tempo esticado o Neymar- sempre o Neymar- dá um bico e deixa o placar em 2x0. Pois é, né?
Com essas palavras aí é possível que alguém diga que torço contra a seleção brasileira. Não é verdade.Mas é verdade uma coisa: só mais a seleção de ontem do que a de hoje. E isso não é saudosismo. Pergunto: dá para comparar alguém com Pelé, Garrincha, Didi, Vavá; mas ára cá Gerson, Rivelino, Tostão, Jairzinho...?
Eu já fiz até música prá Seleção. Quer ouvir?