Há pouco um casal de moradores de rua da capital paulista achou um pacote com R$ 20 mil e o devolveu aos donos.
Agora um pedreiro de Paracatu, Minas, achou uma bolsa com R$ 30 mil e também devolveu ao dono.
Tanto no primeiro como no segundo caso, o dinheiro fora roubado por assaltantes.
Em São Paulo, de um restaurante.
Em Minas, de uma distribuidora de bebidas.
No caso paulistano o casal se deu bem, ao ser premiado com um emprego e está feliz da vida.
No caso mineiro, a pessoa que achou os R$ 30 mil foi gratificada e também está feliz.
Por que os políticos não se espelham nesses casos, hein?
Pois é, e amanhã o STF inicia o processo de julgamento de 38 políticos e empresários acusados de se beneficiarem com o dinheiro público.
Vamos ver no que dar.
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quarta-feira, 1 de agosto de 2012
UM RESULTADO A DESEJAR; VIVA GONZAGA!
Reunir artistas jovens de várias tendências musicais num projeto em torno do centenário de nascimento de Luiz Gonzaga, o rei do baião, a ocorrer este ano, sem dúvida foi uma boa sacada.
Porém o resultado ficou a desejar, pois que poderia ter tido um cuidado melhor e uma linearidade nas gravações, por exemplo.
O CD triplo 100 Anos de Gonzagão (www.luamusisc.com.br), com belíssima ilustração na capa de mestre Elifas Andreato, feita originalmente para um número da 2ª edição da coleção Nova História da Música Popular Brasileira (Abril), em 1977, poderia ser ótimo e não um tiro n´água..
No entanto, das 50 faixas constantes algumas dão algum gosto de ouvir: Riacho do Navio, com Ayrton Montarroyos; A Feira de Caruaru, com Anastácia e Oswaldinho; Boiadeiro, com André Rio e Genaro; Orélia, com Ylana Queiroga; Xanduzinha, com Karina Buhr; Cintura Fina, com Gaby Amarantos; Balance eu, com Thais Gulin; O Xote das Meninas e Capim Novo, com Elke Maravilha e Trio Dona Zefa; Baião, com Wanderléa; Dezessete Légua e Meia, com Milena; e Derramaro o Gai, com 5 a Seco.
Elke e Wanderléa surpreende.
Ao álbum também faltou um encarte explicativo.
Ou seja: tudo poderia ter sido resumido num só disco.
Você sabia que a valsa Dúvida, de Gonzaga e Domingos Ramos, gravada no dia 8 de abril de 1946 e lançada pelo cantor chamado Patativa do Norte Augusto Calheiros em julho do mesmo ano é a única música do Rei do Baião constante no CD triplo 100 Anos de Gonzagão que jamais foi gravada pelo próprio Gonzaga?
E como essa, ele deixou trintena e meia gravada em discos de 78 RPM por gente como Ciro Monteiro.
Pois é: nunca são demais informações num disco, principalmente num tempo, como o de hoje, em que tudo é empurrado goela abaixo para todos nós.
Os responsáveis pelos arranjos, Rovilson Pascoal e André Bedurê, ficam devendo coisa melhor.
Viva Gonzagão!
À Lua Music parabéns pelo risco de assumir o lançamento de 100 anos de Gonzagão.
Porém o resultado ficou a desejar, pois que poderia ter tido um cuidado melhor e uma linearidade nas gravações, por exemplo.
O CD triplo 100 Anos de Gonzagão (www.luamusisc.com.br), com belíssima ilustração na capa de mestre Elifas Andreato, feita originalmente para um número da 2ª edição da coleção Nova História da Música Popular Brasileira (Abril), em 1977, poderia ser ótimo e não um tiro n´água..
No entanto, das 50 faixas constantes algumas dão algum gosto de ouvir: Riacho do Navio, com Ayrton Montarroyos; A Feira de Caruaru, com Anastácia e Oswaldinho; Boiadeiro, com André Rio e Genaro; Orélia, com Ylana Queiroga; Xanduzinha, com Karina Buhr; Cintura Fina, com Gaby Amarantos; Balance eu, com Thais Gulin; O Xote das Meninas e Capim Novo, com Elke Maravilha e Trio Dona Zefa; Baião, com Wanderléa; Dezessete Légua e Meia, com Milena; e Derramaro o Gai, com 5 a Seco.
Elke e Wanderléa surpreende.
Ao álbum também faltou um encarte explicativo.
Ou seja: tudo poderia ter sido resumido num só disco.
Você sabia que a valsa Dúvida, de Gonzaga e Domingos Ramos, gravada no dia 8 de abril de 1946 e lançada pelo cantor chamado Patativa do Norte Augusto Calheiros em julho do mesmo ano é a única música do Rei do Baião constante no CD triplo 100 Anos de Gonzagão que jamais foi gravada pelo próprio Gonzaga?
E como essa, ele deixou trintena e meia gravada em discos de 78 RPM por gente como Ciro Monteiro.
Pois é: nunca são demais informações num disco, principalmente num tempo, como o de hoje, em que tudo é empurrado goela abaixo para todos nós.
Os responsáveis pelos arranjos, Rovilson Pascoal e André Bedurê, ficam devendo coisa melhor.
Viva Gonzagão!
À Lua Music parabéns pelo risco de assumir o lançamento de 100 anos de Gonzagão.
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