A
profissão de historiador acaba de ser regulamentada.
Ainda
é muito grande o número de analfabetos, no Brasil.
Os
números indicam que há, pelo menos, 11,6% de brasileiros que nunca pisaram numa
escola. Isso agora, em pleno terceiro milênio.
O
Brasil sempre pisou na bola no tocante a números estatísticos.
Dois,
três, quatro ou cinco milhões de africanos foram escravizados no nosso País,
hein?
Muitos
negros se suicidaram na atravessia entre África e Brasil. Outros morreram de
doença e seus corpos foram atirados ao mar.
Na
ultima década do século 19, a Febre Amarela, a Bubônica e a Varíola mataram
muitos brasileiros. Quantos? Ninguém sabe.
O
sanitarista Oswaldo Cruz foi um herói, por que não dizer?
Foi
Cruz e auxiliares que enfrentaram a tal revolta da vacina.
Pra
combater a Varíola o sanitarista recebeu o apoio total to presidente Rodrigues
Alves, que acabaria morrendo vítima da Gripe Espanhola (1918).
A
Febre Amarela ainda não foi erradicada no Brasil.
A
Espanhola chegou ao Brasil em setembro de 1918 e até o final daquele ano levou
para o túmulo pelo menos 35.000 pessoas. O presidente da época, Delfim Moreira
(1868-1920), baixou decreto determinando que nenhum estudante fosse reprovado e
que retornassem às escolas somente no ano seguinte, normalmente. E assim foi
feito.
E por
que decreto idêntico não é baixado agora, quando a Covid-19 já engoliu mais de
110.000 de brasileiros?
Historiadores do futuro lembrarão o terrível momento que ora todos vivemos.
ASA BRANCA E ASSUM PRETO, O FOLCLORE NA OBRA DE LUIZ GONZAGA
Estou ficando moderno. Já sei até o que é "live".
No próximo dia 22, às 20 horas, estarei falando para o mundo sobre a nossa aldeia Brasil. E papo vem, e papo vai, o papo principal é sobre o folclore na obra de Luiz Gonzaga. Fiz até uma chamadinha, clique: