Agora, 35 anos depois, Imyra ganha o formato de CD e é relançado com a chancela do selo Kuarup.
Esta é uma boa nova.
Outra
seria se os demais discos do compositor e cantor nascido em Montevidéu fossem relançados, e não do outro lado do mundo, o Japão, como indica leitura ao lado.
Inyra,
Tayra, Ipy reúne 14 faixas com arranjos e orquestrações feitos por de Hermeto
Pascoal e pelo próprio Taiguara, que além de cantar, toca piano, sintetizador e
flauta.
Todas
as músicas são dele, menos uma: Três Pontas, de Milton Nascimento e
Ronaldo Bastos.
Além
de Hermeto, participam do disco - com regência de Wagner Tiso – o pai de
Taiguara, Ubirajara Silva; Nivaldo Ornellas, Toninho Horta e Novelli, entre
outros.
Em
tupi-guarani, Imyra significa árvore, madeira; Tayra, filho; e Ipy, cabeça de
geração, princípio, origem.
Eu
gostava do Taiguara, da sua voz, do seu jeito de menino abusado que no dizer
de Sérgio Bittencourt, autor de Modinha, “tinha o dom de complicar a vida e
simplificar as canções”.
Quer
saber mais um pouco sobre Taiguara?
Então clique aí na linha azul, para
ler um ótimo texto do jornalista Flávio Tiné.
http://flaviotine.blogspot.com.br/2008/08/taiguara.html