No Brasil e em todo canto há mulheres incríveis escrevendo livros.
No campo ficcional americano tem, entre tantas, a romancista Nora Roberts.
Em Doce Vingança (1988), Nora conta a história de uma jovem e bela princesa que promete vingar-se do pai. É considerada pela crítica especializada como “a Sheldon de saia”.
Uma série de cinco romances de autoria de Jess Michaels, fez um sucesso estrondoso por aí afora.
Cada um dos livros da série Os Notórios Flynn, recebeu um título próprio. Pela ordem: O Outro Duque, A Amante do Canalha, Apostando na Viúva, Nenhum Cavalheiro para Georgina e O Marquês de Mary. No geral, conta a história de uma família londrina do começo do século 19.
Jess é uma das escritoras estadunidenses mais famosa e autora de uma centena de livros. O mais famoso é O Duque Silencioso (2017). Trata de história envolvendo o personagem Ewan, abusado pelo pai e tal.
Os livros dessa estadunidense tem muito sexo descrito em minúcias, adultério, estupro. É coisa popular, quase beirando o popularesco. Linguagem simples e mal traduzida para o português.
Histórias desse tipo pululam por aí, em tudo quanto é língua.
No século 17, veio ao mundo uma gringa chamada Margaret Cavendish (1623-1673). É dela a ficção científica publicada no livro O Mundo Resplandecente (1666).
Depois de Cavendish, vieram Mary Shelley (1797-1851) e Mary E. Bradley (1844-1930), respectivamente autoras de Frankenstein (1818) e Mizora (1880).
Em O Mundo Resplandecente, Cavendish cria uma personagem feminina carismática, surpreendente, que habita um lugar cheio de gelo governado por um cara que só quer o bem de todos. É bacana.
Em Frankenstein, a autora apresenta ao mundo a figura estranhíssima de um certo doutor mal amanhado, esquisitíssimo. Bom, a história todo mundo já sabe.
Foto e Ilustrações de Flor Maria e Anna da Hora