https://www.youtube.com/watch?v=9sYGD-Vwhes
Começou hoje à tarde e segue amanhã e depois de amanhã o II Salão do Jornalista Escritor, no auditório Simón Bolivar do Memorial da América Latina, no bairro paulistano da Barra Funda, zona Oeste da cidade.
O Salão, que homenageia o jornalista escritor alagoano Graciliano Ramos pelos 80 anos da publicação do seu primeiro romance, Caetés, foi inaugurado com falas de seu curador, Audálio Dantas (acima, clique), e do presidente da Câmara Municipal, José Américo, entre outras pessoas.
Da primeira mesa participaram Juca Kfouri e Heródoto Barbeiro, mediados por Sergio Gomes. Nela, debateram-se questões pertinentes ao futuro do jornalismo.
Barbeiro destacou a importância das novas mídias e Kfouri findou a sua participação recomendando os estudantes a valorizarem mais e mais a notícia.
A segunda mesa foi mais movimentada do que a primeira.
José Nêumanne e Eliane Brum falaram muito sobre a relação do jornalista com o autor de livros.
Eliane discordou de Nêumanne num ponto: a transcrição e publicação ipsis litteris de entrevistas.
Nêumanne também destacou o papel do ghost writer, ao lembrar que ele próprio chegou a desempenhar essa função como autor de discursos pronunciados no Senado pelo ex-banqueiro José Eduardo Andrade Vieira e do livro autobiográfico Ninguém Faz Sucesso Sozinho, do dono da rádio Jovem Pan, Antonio Augusto Amaral de Carvalho, Tutinha.
Começou hoje à tarde e segue amanhã e depois de amanhã o II Salão do Jornalista Escritor, no auditório Simón Bolivar do Memorial da América Latina, no bairro paulistano da Barra Funda, zona Oeste da cidade.
O Salão, que homenageia o jornalista escritor alagoano Graciliano Ramos pelos 80 anos da publicação do seu primeiro romance, Caetés, foi inaugurado com falas de seu curador, Audálio Dantas (acima, clique), e do presidente da Câmara Municipal, José Américo, entre outras pessoas.
Da primeira mesa participaram Juca Kfouri e Heródoto Barbeiro, mediados por Sergio Gomes. Nela, debateram-se questões pertinentes ao futuro do jornalismo.
Barbeiro destacou a importância das novas mídias e Kfouri findou a sua participação recomendando os estudantes a valorizarem mais e mais a notícia.
A segunda mesa foi mais movimentada do que a primeira.
José Nêumanne e Eliane Brum falaram muito sobre a relação do jornalista com o autor de livros.
Eliane discordou de Nêumanne num ponto: a transcrição e publicação ipsis litteris de entrevistas.
Nêumanne também destacou o papel do ghost writer, ao lembrar que ele próprio chegou a desempenhar essa função como autor de discursos pronunciados no Senado pelo ex-banqueiro José Eduardo Andrade Vieira e do livro autobiográfico Ninguém Faz Sucesso Sozinho, do dono da rádio Jovem Pan, Antonio Augusto Amaral de Carvalho, Tutinha.
FOLHETO DE CORDEL
Inda bem que o bom senso do juiz Frederico
Azevedo, da 3ª Vara Federal, prevaleceu ontem a favor da livre comercialização do folheto de
cordel A Lei da Previdência Para a Aposentadoria (aí à direita, a reprodução da capa), do cordelista Davi Teixeira,
por conter criticas ao sistema previdenciário brasileiro.
O juiz não acatou o pedido de censura à obra de
Davi feito por um tal Grupo de Proteção do Nome e Imagem das Autarquias e
Fundações Públicas Federais e justificou a sua decisão dizendo ser os folhetos uma forma natural de
livre expressão e o ganha pão do autor e sua família.
Pois é, era só o que falta a Justiça proibir a
circulação de um folheto de cordel, em pleno ano de 2013!
Davi Teixeira da Silva nasceu na cidade
pernambucana de Bezerros, em 1959. Essa é a primeira vez
que o cordelista – que também é xilogravurista - ganha destaque na imprensa por
causa de um de seus folhetos. Radicado em Recife desde 1965, Davi é casado e tem três filhos.