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sábado, 14 de novembro de 2020

PERIFERIA, VIDA E ARTE

Você sabe quantas e quais são as regiões do País?
Lá vai: Norte, Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste...
Da mesma maneira são divididas as regiões de um Estado, de uma cidade.
A região mais rica do Brasil é a região Sudeste. A mais pobre, Nordeste.
A principal cidade do Brasil é São Paulo, capital do Estado.
Geralmente, o centro de uma cidade é uma região rica e de um Estado, também. Idem de um país. Se considerarmos os EUA como o país mais rico do mundo, podemos concluir que esse país se acha no centro do mundo. O resto, é periferia.
Em todos os países há uma periferia.
A periferia do Brasil é o Nordeste.
E a periferia da Capital paulista, qual seria?
Bom, periferia é a região que circunda o centro de uma cidade, de um estado, de um país...
Se levarmos em consideração que o marco de São Paulo é o Centro, que passa pelo Jardins, habitado atualmente por cerca 460 mil habitantes, concluiremos que o resto é periferia.

É na periferia de um lugar que as pessoas mais convivem com as outras, em todos os sentidos. Inclusive no tocante à arte. 

A periferia paulistana é pobre, mas rica em manifestações artísticas. Nela tem surgido muitos coletivos de natureza cultural, de samba, de rock, de rap. Por lá o teatro também tem vida bastante movimentada. É como se fosse outro mundo.

A periferia é a segunda parte de uma cidade, certo?
Embora populosa e agitada, a periferia é uma região carente e esquecida pelo chamado poder público.
É tempo de eleição, é tempo de mudança.
A periferia paulistana é habitada por mais de 11,5 milhões de pessoas.
O Centro precisa conhecer a periferia.

DE OLHO NO VOTO

Amigo, minha amiga

Escute, preste atenção

Eu fico muito feliz

Em dia de eleição

Eleição é festa livre

Na vida do cidadão


Cerca de quinhentos mil brasileiros concorrem a cargos de prefeito, vice e vereador País a fora neste ano de 2020.

Só no Estado de São Paulo são cerca cem mil candidatos a esses cargos.

Na Capital paulista são quase dois mil cidadãos disputando uma das 55 cadeiras da Câmara.

A prefeito, são treze. A pandemia provocada pelo Coronavírus bagunçou o coreto, deixando candidatos malucos. Nas duas últimas campanhas, o candidato da direitona começou lá em cima e caiu lá pra baixo. E, de novo, continua caindo. 

O atual prefeito parece estar surfando numa boa. Pode ir ao segundo turno.



Erundina participou algumas vezes do programa São Paulo Capital Nordeste, na Rádio Capital, am 1040. Fui eu que a convenceu de apresentar a ideia de homenagear Luiz Gonzaga, Rei do Baião, com o Dia Nacional do Forró. 


O Dia Nacional do Forró faz parte do calendário oficial de comemorações do Brasil.

Entre os candidatos a vereador acho que tem cadeira garantida o piauiense Alfredo Alves Cavalcante. Esse Alfredo, chamado de Alfredinho do PT, é ex-metalúrgico e uma cara voltado às questões mais simples da vida do povo. 

Vive na zona sul de Sampa.

Eu o conheci numa festa de aniversário da cantora pernambucana Anastácia. Alfredinho é um pé de forró.

Erundina, paraibana de Uiraúna, foi a primeira prefeita de São Paulo (1989-1992). Fez um belíssimo trabaalho. Agora é vice na chapa do paulistano Guilherme Boulos, um moço de quase 40 anos, professor.

Alfredinho(13.110) e Erundina sempre olharam com bons olhos as pessoas portadoras de algum tipo de  deficiência.

Tomara que Boulos, Erundina e Alfredinho continuem fazendo bem ao povo.

Eu sou viciado em eleição. Já estou ansioso para o amanhã logo chegar. Vou a urna de banho tomado, dentes escovados, de roupa nova  e cheiroso. Que tal, hein?

Viva a democracia!

Viva a esperança!


ELEIÇÃO EM MACAPÁ

O apagão que atingiu em cheio o povo do Amapá levou o TSE a remarcar eleições em Macapá. Será no dia 13 de dezembro.

Curiosidade: Luiz Gonzaga, rei do baião, nasceu no dia 13 de dezembro de 1912. E é autor do música Macapá. 

Ouça:



QUEM PROCURA ACHA

Nunca o Brasil teve um presidente tão louco, tão irresponsável, tão homofóbico, tão racista, tão tudo que não presta.
Na semana que hoje 14 finda, o presidente Bolsonaro superou-se.
Bolsonaro machão, machista, chamou de maricas os brasileiros por temerem se contaminar pelo Novo Coronavírus. E referiu-se logo depois, à Covid-19 como algo sem importância e se houver nova onda, que enfrentemos. Fala frouxa, sem responsabilidade.
O comportamento do presidente levou o Comandante do Exército, Edson Pujou, a dizer que lugar de Militar é o Quartel e não o Palácio, a política. "O nosso partido é o Brasil", acrescentou.
A fala do General lembrou-me da figura do Marechal Henrique Teixeira Lotte (1894-1984).
Lotte, Ministro da Guerra logo após o suicídio de Vargas, deixou o Exército para concorrer à Presidência da República em 1960. Perdeu para Jânio.
A História conta que Lotte foi um defensor intransigente da Constituição. Chegou a ser preso por suas posições em defesa da lei e da ordem, da democracia.
Uma vez perguntei ao cantor e compositor Geraldo Vandré, autor de Pra Não Dizer que Não Falei de Flores, que posição tinha a respeito do Marechal Lotte. Resposta: "a última vez que votei, votei nele".
Resposta idêntica também ouvir do humorista Chico Anísio(1931-2012)".
Bolsonaro, com suas declarações malucas está procurando sarna pra se coçar.

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