Neste glorioso ano de 2024 há nascimentos e mortes a serem lembrados.
O poeta repentista paraibano de Teixeira Zé Limeira, por exemplo, nasceu nos finais do século 19. Foi uma figura e tanto.
Pouca gente, certamente, ouviu falar desse Zé somente após pesquisa comprida feita pelo jornalista e improvisador de versos Orlando Tejo.
Zé Limeira foi um dos violeiros mais importantes do reino da cantoria. Não deixou nada gravado e no seu tempo era considerado pelos seus colegas como um doido. Sim, simplesmente, um doido.
Orlando conheceu pessoalmente Zé Limeira. Ele disse isso a mim e a meio mundo.
Tão difícil quanto fazer a exaustiva pesquisa foi a publicação dessa pesquisa em livro.
Nenhuma editora convencional topou lançar a obra feita por Orlando.
Em 1971, a direção do extinto jornal O Norte, PB, topou levar avante a empreitada.
E foi assim que o Brasil todo tomou conhecimento da existência fabulosa de Zé Limeira. O livro sobre sua história ganhou o título de O Poeta do Absurdo.
Zé Limeira morreu no dia 24 de dezembro de 1954. Há 70 anos, pois.
No dia 24 de dezembro, só que no ano de 1524, morria vítima de malária o navegador português Vasco da Gama. Sim, aquele mesmo que heroicamente chegou à Índia.
Camões nasceu no mesmo ano em que morreu o grande navegador.
Curiosidade: Gama chegou à Índia 70 anos depois de muitas tentativas feitas por outros navegadores.
Grosso modo, o poeta Luiz Vaz de Camões contou essa história no seu clássico Os Lusíadas que foi publicado em 1578.
Vasco da Gama morreu com 55 anos de idade.
Camões morreu com 55 anos de idade.
Quando o jornalista e poeta Orlando Tejo morreu em 2018, o Brasil lembrava o centenário da morte de Olavo Bilac.
Bilac nasceu em 1865, mesmo amo do nascimento do nosso primeiro grande cordelista: Leandro Gomes de Barros.
Leandro e Bilac morreram vítimas da gripe espanhola, lá no distante ano de 18.
Amanhã 26, por volta das 21h, estarei conversando com a Tânia Morales sobre as proezas de Vasco da Gama e sobre a adaptação poética que fiz sobre Os Lusíadas em braille. O papo ao vivo será transmitido pela rádio CBN.
O poeta repentista paraibano de Teixeira Zé Limeira, por exemplo, nasceu nos finais do século 19. Foi uma figura e tanto.
Pouca gente, certamente, ouviu falar desse Zé somente após pesquisa comprida feita pelo jornalista e improvisador de versos Orlando Tejo.
Zé Limeira foi um dos violeiros mais importantes do reino da cantoria. Não deixou nada gravado e no seu tempo era considerado pelos seus colegas como um doido. Sim, simplesmente, um doido.
Orlando conheceu pessoalmente Zé Limeira. Ele disse isso a mim e a meio mundo.
Tão difícil quanto fazer a exaustiva pesquisa foi a publicação dessa pesquisa em livro.
Nenhuma editora convencional topou lançar a obra feita por Orlando.
Em 1971, a direção do extinto jornal O Norte, PB, topou levar avante a empreitada.
E foi assim que o Brasil todo tomou conhecimento da existência fabulosa de Zé Limeira. O livro sobre sua história ganhou o título de O Poeta do Absurdo.
Zé Limeira morreu no dia 24 de dezembro de 1954. Há 70 anos, pois.
No dia 24 de dezembro, só que no ano de 1524, morria vítima de malária o navegador português Vasco da Gama. Sim, aquele mesmo que heroicamente chegou à Índia.
Camões nasceu no mesmo ano em que morreu o grande navegador.
Curiosidade: Gama chegou à Índia 70 anos depois de muitas tentativas feitas por outros navegadores.
Grosso modo, o poeta Luiz Vaz de Camões contou essa história no seu clássico Os Lusíadas que foi publicado em 1578.
Vasco da Gama morreu com 55 anos de idade.
Camões morreu com 55 anos de idade.
Quando o jornalista e poeta Orlando Tejo morreu em 2018, o Brasil lembrava o centenário da morte de Olavo Bilac.
Bilac nasceu em 1865, mesmo amo do nascimento do nosso primeiro grande cordelista: Leandro Gomes de Barros.
Leandro e Bilac morreram vítimas da gripe espanhola, lá no distante ano de 18.
Amanhã 26, por volta das 21h, estarei conversando com a Tânia Morales sobre as proezas de Vasco da Gama e sobre a adaptação poética que fiz sobre Os Lusíadas em braille. O papo ao vivo será transmitido pela rádio CBN.