Chico se fará acompanhar do Grupo Chabocão, formado por sanfona, zabumba, cavaco, pandeiro, violão de sete cordas e, claro, o triangulinho que o Rei do Baião botou na nossa música popular há coisa de 70 anos.
Não perca e leve os amigos para comer e/ou bebericar ao som do melhor som do dia.
Essa é a primeira vez que o Traço de União abre as portas para misturar o samba de Caymmi e Adoniran Barbosa com o forró de Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga.
Paraibano de Souza, no alto sertão, safra de 1951, Chico Salles, cantor, compositor e cordelista com cadeira cativa, a de nº 10, de Catullo da Paixão Cearense, na ABLC, mora no Rio de Janeiro desde a idade de 18 anos. No Rio, estudou e se formou em Engenharia Civil, profissão que logo abandonou para se dedicar de modo integral à música.
Chico tem muitas composições feitas em parceria com o humorista Mussum, que nos anos de 1980 o encaminhou pelas trilhas dos bambas cariocas; e os craques do ramo Noca da Portela, Roberto Serrão e Beto Moura.
Entre 2000 e 2010, Chico gravou cinco CDs; o último, O Bicho Pega.
Vamos aplaudí-lo?
O Traço de União fica ali à Rua Cláudio Soares, 73, Pinheiros. Contatos pelo telefone 11.3031.8065.
O tarrabufado está programado para começar às 13 horas e o término, quando Deus quiser.
Antes disso, amanhã 16, a partir das 20 horas, Chico se apresentará na festa junina do Restaurante Feijão de Corda, organizada pelo pessoal da Caravana Pintando o Sete, que tem à frente o piauiense Luiz Wilson, titular do Programa Pintando o Sete (Rádio Imprensa, FM 102,5).
O Feijão de Corda se localiza à Av. Antônio Pitanga, 857, Diadema, na região do Grande ABC.