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segunda-feira, 10 de julho de 2023

JACKSON E ROSIL, SAUDADE

Ilustração de Fausto Bergocce


Foi num dia e mês como hoje que partiram para a Eternidade os craques da boa música popular Rosil Cavalcanti, pernambucano, e o paraibano Jackson do Pandeiro. 
Rosil morreu em 1968, ano da decretação do famigerado Ato Institucional nº 5. Jackson, em 1982.
O pernambucano Rosil Cavalcanti deixou menos de uma dezena de composições, mas muitas delas clássicas. Ele mesmo não gravou nenhuma, mas Luiz Gonzaga e tantos e tantos gravaram.
Em 1953, Jackson do Pandeiro estreava em disco de 78 rpm com as músicas Sebastiana, de Rosil; e Forró em Limoeiro, de Edgar Ferreira.
Edgar Ferreira (1922-1995) eu conheci durante palestra que fiz em Aracajú, SE. Grande figura!
Rosil Cavalcanti e Jackson do Pandeiro têm suas histórias contadas em livros. O primeiro por Rômulo Nóbrega (Pra Dançar e Xaxar na Paraíba) e o segundo, pelos jornalistas Fernando Moura e Antônio Vicente (Jackson do Pandeiro: O rei do ritmo).
O coco Sebastiana, primeiro grande sucesso de Jackson, foi lançado há 70 anos. Ouça: 



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