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quinta-feira, 20 de abril de 2023

HOJE É DIA DE RILDO HORA

Hoje, 20 de abril, é o dia de aniversário do compositor e músico pernambucano Rildo Hora. Nasceu em Caruaru em 1939.
Rildo é um dos mais completos músicos da música popular brasileira. Toca um monte de instrumentos, além de gaitinha de boca: piano, violão, cavaquinho...
Não sei exatamente quando, mas foi no tempo em que eu ainda enxergava com os olhos.
Convidado por não sei quem, saí de São Paulo e fui dar palestra no Rio de Janeiro. Ao meu lado, Rildo. Foi um dos melhores encontros que já tive em público, discorrendo sobre música popular.
Daqui deste cantinho, meu abraço ao aniversariante do dia: Rildo Alexandre Barretto da Hora.
Ah! Sim: Rildo gravou um belíssimo LP com um repertório de altíssimo nível assinado por Luiz Gonzaga e parceiros, entre os quais Zé Dantas e Humberto Teixeira. 
Hoje comemora-se também o dia do Vinil.
Vinil, um derivado do petróleo, era a matéria prima para a confecção de LPs e compactos.
Confira Rildo em ação, no programa Sr. Brasil:


LEIA MAIS: UM DISCO PRIMOROSO  RILDO HORA E OUTROS BAMBAS DA MPB  RILDO HORA, LULA E POSTE

DIA DE BARÃO

 
Datas servem para lembrar datas e gentes. Acho bom, pois vale a pena aqui e ali mergulharmos na história.
As datas nos lembram fatos e curiosidades do nosso cotidiano.
No dia 20 de abril de 1845 nascia no Rio de Janeiro o cidadão José Maria da Silva Paranhos Júnior. O tempo passou com o menino José estudando e vivendo a vida de menino. Estudou, estudou e estudou. Com o tempo, virou barão. Dos bons, sabido que era. Pôs o Brasil no peito e passou a defendê-lo.
O Barão do Rio Branco, como ficou conhecido,  deixou marca indelével na história do nosso País. Errou aqui e ali, mas nada que empatasse de a história acolhê-lo com graça. Pra lembrá-lo foi criado o Dia do Diplomata. Deve-se  a ele a inclusão do Acre e um pedaço de Santa Catarina no mapa do Brasil em 1903, portanto há 120 anos. 
O Barão do Rio Branco foi diplomata a partir de 1902 até morrer, em 1912. O presidente do Brasi,  à época, era Rodrigues Alves (1902-1906).

 

OUÇA: FORRÓ PRA ANASTÁCIA

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