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Nenhuma cidade, nem mesmo Exu, em Pernambuco, ou estado brasileiro vem prestando nos últimos cinco anos, ininterruptamente, homenagem tão singela ao rei do baião Luiz Gonzaga, como Campina Grande, na Paraíba, através do Troféu Gonzagão criado para essa finalidade.
A
iniciativa é do Centro de Ortodontia Integrado e da Federação das Indústrias do
Estado da Paraíba, FIEP, através do SESI e seu Projeto Cultura Tradição, com
apoio do Governo do Estado, Prefeitura campinense, Universidade Estadual da
Paraíba, Sandálias Havaianas e Indústria Duraplast.
O
troféu é uma pérola e sua edição deste ano é dedicada, in memoriam, ao mestre
do acordeon Sivuca.
Cerca
de 1 mil pessoas, entre artistas, políticos, juízes e professores de destaque
local e nacional, estarão presentes.
O
Troféu Gonzagão será entregue a Glorinha Gadelha, viúva de Sivuca, pelo cantor
e compositor cearense Raimundo Fagner. Elba Ramalho e João Gonçalves e Alcymar
Monteiro farão o mesmo com a dupla Antônio Barros & Ceceu e Genival
Lacerda, respetivamente.
Depois
contarei mais.
Mas
antes, para lembrar, um trecho da letra do clássico baião PARAÍBA, lançado por
Emilinha Borba em março de 1950:
Quando a lama virou pedra
E Mandacaru secou
Quando a ribação de sede
Bateu asa e voou
Foi aí que eu vim-me embora
Carregando a minha dor
Hoje eu mando um abraço
Pra ti pequenina
E Mandacaru secou
Quando a ribação de sede
Bateu asa e voou
Foi aí que eu vim-me embora
Carregando a minha dor
Hoje eu mando um abraço
Pra ti pequenina
Paraíba masculina
Muié macho, sim, sinhô
Muié macho, sim, sinhô
Eita, pau pereira!
Que em Princesa já roncou
Eita, Paraíba,
Muié macho sim, sinhô...
Vocês já leram a última edição da revista BRAVO!?
Vocês conhecem o Instituto Memória Brasil?
CLIQUEM:
http://www.institutomemoriabrasil.org.br/
Que em Princesa já roncou
Eita, Paraíba,
Muié macho sim, sinhô...
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