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terça-feira, 11 de junho de 2013

MARCELO, RONI E LUNA; BRASIL VIVO

Estatísticas indicam que pelo menos 26 brasileiros se suicidam todos os dias. E ninguém dá bola. É tabu falar disso nos jornais, revistas e emissoras de rádio e televisão.
Por que, hein?
Lembro que há muitos anos, na França, foi publicado um livro sobre o tema; e segundo foi dito por autoridades na ocasião, o índice de suicídios aumentou.
Ora, mas onde mora a raiz da morte buscada?
A questão será debatida daqui a pouco às 20 horas no Auditório da Folha, pelo psiquiatra José Manoel Bertolote, pela psicóloga Rosely Sayão e por um dos membros do Conselho Curador do Centro de Valorização da Vida (CVV), Roberto Gellert Paris Junior, com mediação de Cláudia Collucci.   
Bertolote está lançando o livro O Suicídio e Sua Prevenção (Unesp, 142 páginas).
Voltarei a falar do assunto, incluindo nele personagens da música popular brasileira.
O baiano Assis Valente, autor de obras-primas como  Boas Festas, morreu se matando.
 
LUNA
E hoje estiveram conosco, na sede provisória do Instituto Memória Brasil, IMB, personagens incríveis da cena musical brasileira, no clic de Andrea Lago (acima): Marcelo Cunha, jornalista; Roberto Luna, cantor Rei do Bolero, da safra de 1929; e Roniwalter Jatobá, jornalista e escritor, vice-presidente do Instituto Memória Brasil. Luna revelou: foi integrante do coral que acompanhou artistas como Luiz Gonzaga, no caso Baião: Eu vou mostrar pra vocês...
Pois, pois.

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