Dois mil e vinte e dois finda com o Brasil de cabeça pra baixo, mas com a esperança de cabeça pra cima.
Há muita esperança no seio do povo brasileiro.
O presidente Bolsonaro, com o seu ódio sem limite, intoxicou nosso País. Por pouco não nos atirou a todos no buraco mais profundo que é o buraco do Inferno.
O Brasil está gemendo, penando, mas com a esperança se recompondo no coração de todos nós.
Não há vitória sem luta.
Eu planto esperança
Pra depois colher amor
Quem planta o que planto
Tem em Deus seu protetor
Planto tudo quanto posso
Na minha terra querida
Esperança bem plantada
Não faz mal, faz bem à vida
Esperança é preciso
Pra quem gosta de viver
Sem isso ninguém vive
Nem na dor, nem no prazer
Deus do céu é protetor
De quem planta esperança
E de quem gosta de brincar
Brincadeira de criança
Coisa boa é brincar
Brincadeira de criança
Brincadeira que consiste
Por de pé a esperança
Ontem 20 o terceiro jornal mais antigo do Brasil, A União (1893), publicou à pág. 9 uma ótima conversa que tive dois ou três dias antes com o repórter Joel Cavalcanti. Falamos de um monte de coisas, desde política à literatura, poesia, música e da adaptação que fiz de Os Lusíadas. Divido com vocês nossa conversa. Antes, devo lembrar que o jornal mais antigo do Brasil é o Diário de Pernambuco (1825) e o Estado de S.Paulo (1875). Leia:
SOBRE OS LUSÍADAS E SOBRE CAMÕES, LEIA: CAMÕES, SEMPRE CAMÕES (1) • CAMÕES, SEMPRE CAMÕES (2, FINAL)