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segunda-feira, 21 de novembro de 2022

ABAIXO O ÓDIO, VIVA A ESPERANÇA!

Dois mil e vinte e dois finda com o Brasil de cabeça pra baixo, mas com a esperança de cabeça pra cima.
Há muita esperança no seio do povo brasileiro.
O presidente Bolsonaro, com o seu ódio sem limite, intoxicou nosso País. Por pouco não nos atirou a todos no buraco mais profundo que é o buraco do Inferno. 
O Brasil está gemendo, penando, mas com a esperança se recompondo no coração de todos nós.
Não há vitória sem luta.

Eu planto esperança
Pra depois colher amor
Quem planta o que planto
Tem em Deus seu protetor

Planto tudo quanto posso
Na minha terra querida
Esperança bem plantada
Não faz mal, faz bem à vida

Esperança é preciso
Pra quem gosta de viver
Sem isso ninguém vive
Nem na dor, nem no prazer

Deus do céu é protetor 
De quem planta esperança 
E de quem gosta de brincar 
Brincadeira de criança 
 
Coisa boa é brincar
Brincadeira de criança
Brincadeira que consiste
Por de pé a esperança

Ontem 20 o terceiro jornal mais antigo do Brasil, A União (1893), publicou à pág. 9 uma ótima conversa que tive dois ou três dias antes com o repórter Joel Cavalcanti. Falamos de um monte de coisas, desde política à literatura, poesia, música e da adaptação que fiz de Os Lusíadas. Divido com vocês nossa conversa. Antes, devo lembrar que o jornal mais antigo do Brasil é o Diário de Pernambuco (1825) e o Estado de S.Paulo (1875). Leia:

 

SOBRE OS LUSÍADAS E SOBRE CAMÕES, LEIA: CAMÕES, SEMPRE CAMÕES (1) CAMÕES, SEMPRE CAMÕES (2, FINAL)

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