Passa ano e
sai ano e tragédia provocada pela seca no Nordeste e noutras partes do País ainda persiste (recorte de jornal ao lado), sem que providências de fato e sérias sejam tomadas por quem de direito e responsabilidade.
O que não dá é os políticos continuarem a culpar São Pedro pela falta de chuva ou pela abundância de chuva, como ocorre hoje no Nordeste e no Rio de Janeiro.
O risco agora é faltar eletricidade no País, embora o governo diga que esse risco não
existe.
Mas existe, é concreto: o nível dos reservatórios está na casa dos 20%.
É pouco, muito pouco.
Enquanto isso, os jornalões
e a chamada grande imprensa nem, nem com a situação: pouco ou nada informam sobre esse que é um grande problema nacional.
Mas o que fazer diante desse quadro?
O primeiro
impulso é rezar ou fugir das regiões atingidas tanto pela falta d´água ou pela
violência da abundância d´água.
Isso é o o que eu chamo de fim
do mundo.
Mas o mundo não acabou, como previram vozes agourentas espalhadas por aí a fora.
Quer saber mais sobre esse assunto?
Então clique na linha azul aí embaixo e leia o especial do mês Memória da Cultura Popular: