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terça-feira, 15 de dezembro de 2020

CRIOLO PENSA BRASIL

Este ano terrível de 2020 está chegando ao fim, sem deixar saudade.
Saudade é coisa que machuca, que dói.
É uma coisa que Deus botou no mundo para desafiar a vida.
Povo é periferia do mundo, com sua arte, com seu saber, com sua força de viver.
Periferia é o mundo sem luz, que dá luz ao mundo.
Dói viver sob o cabresto dos poderosos, de idiotas como um tal de Jair Bolsonaro.
Bolsonaro, um idiota que permaneceu no baixo clero da Câmara por 30 anos, de repente chega aos holofotes e dita coisas para se autopreservar na sua própria escuridão. Não à toa ele nega, renega e transforma-se num negacionista absoluto.
O negacionismo é algo dos tempos d'antanho, dos cruzadistas, dos loucos absolutistas.
O planeta roda no sentido horário.
Mas pensemos: o Brasil é um mundo fora do mundo, girando no sentido contrário do relógio.
Esse tal de Bolsonaro é um idiota. Sim, é um idiota.
Opinar é fundamental. Respeitar as pessoas, também. Mas idiota é idiota, em qualquer tempo e lugar.
Bolsonaro, o presidente do Brasil atual, é um idiota que quer preservar-se no poder, custe o que custar.
Pesquisa recente, no DataFolha, indica que 22% da população seguem o idiota Bolsonaro.
Ouvindo à pouco uma fala do cantor e compositor da periferia paulistana Criolo, chego à conclusão que o capitalismo continua colado na memória vazia do Bolsonaro. E quem paga por isso, somos nós.
Está na hora do Brasil pensar Brasil. Criolo com a palavra:


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