Hoje é o Dia da Onça, não propriamente do Amigo da Onça. Esse, aliás, personagem clássico do chargismo brasileiro criado pelo pernambucano Péricles, que nas horas livres achava de inventar músicas, sambas e tal.
Pois bem, hoje é o Dia da Onça Pintada.
O dia dedicado à onça serve pra gente refletir sobre sua existência.
Existe pelo menos meia dúzia de onças de tipos variados. A onça preta é um desses tipos, por exemplo.
Em vários países a onça já foi extinta, como nos EUA. No México está perigando, tem uma aqui, outra ali.
Nas florestas brasileiras uma diversidade enorme de animais. O número passa de 100 mil, dos quais 1254 estão relacionados nocampo da extinção. Nossa onça é um desses animais que correm o risco de extinguirem-se pela ganância e crueldade dos homens.
Num dos últimos incêndios ocorridos no Pantanal houve quem salvasse um exemplar da onça pintada. Foi quase um milagre, pode-se dizer.
Faz-se necessária a intervenção imediata e rigorosa do governo contra os assassinos da Natureza.
Bom, eu fiz referência ao cartunista Péricles.
Péricles começou a publicar o Amigo da Onça na extinta revista O Cruzeiro. Desiludido, Péricles deu cabo à própria vida.
Pois é, a extinção da vida é sempre lamentável, sob qualquer ângulo.
Pois bem, hoje é o Dia da Onça Pintada.
O dia dedicado à onça serve pra gente refletir sobre sua existência.
Existe pelo menos meia dúzia de onças de tipos variados. A onça preta é um desses tipos, por exemplo.
Em vários países a onça já foi extinta, como nos EUA. No México está perigando, tem uma aqui, outra ali.
Nas florestas brasileiras uma diversidade enorme de animais. O número passa de 100 mil, dos quais 1254 estão relacionados nocampo da extinção. Nossa onça é um desses animais que correm o risco de extinguirem-se pela ganância e crueldade dos homens.
Num dos últimos incêndios ocorridos no Pantanal houve quem salvasse um exemplar da onça pintada. Foi quase um milagre, pode-se dizer.
Faz-se necessária a intervenção imediata e rigorosa do governo contra os assassinos da Natureza.
Bom, eu fiz referência ao cartunista Péricles.
Péricles começou a publicar o Amigo da Onça na extinta revista O Cruzeiro. Desiludido, Péricles deu cabo à própria vida.
Pois é, a extinção da vida é sempre lamentável, sob qualquer ângulo.