A
Páscoa é data para se pensar no passado e tempos por vir.
A
tradição católica diz que Cristo veio para salvar a humanidade, que, por si mesma,
e até hoje, parece não querer.
Diz
também a tradição – e isso está nas sagradas escrituras – que Cristo ressuscitou
no terceiro dia – um domingo, como o de hoje – após ser assassinado por seus
algozes a golpes de lança, embora o legista e professor norte-americano da
Universidade de Columbia, patologista-chefe do IML nova-iorquino por mais de 30
anos, Frederick Zugibe afirme à luz da ciência que a causa mortis de Cristo não
foram apenas as estocadas com pontas de lança, mas, sim, uma série de outras ocorrências
que culminaram com a crucificação, daí ter ele sofrido uma “parada cardíaca e
respiratória” inevitável.
Zugibe
é autor do livro A Crucificação de Jesus – As Conclusões
Surpreendentes Sobre a Morte de Cristo na Visão de um Investigador Criminal
(Editora Ideia e Ação, 455 páginas).
Mais
de dois mil anos depois disso tudo, e de ter sido pivô de assassinatos de
crianças por ordens do sanguinário Herodes, o Grande, rei da Judéia – província
romana -, Cristo ainda é nome que nos leva a entender a necessidade profunda de
paz no mundo, mesmo com guerras em andamento e outras por vir.
Pergunta:
depois de morto e ressuscitado quem matou Cristo de novo, e quando?
GOLPE
Há 49 anos a se completarem na madrugada de hoje para amanhã, o Brasil era lacrado com o povo dentro.
O dia 31 de março de 1963 amanheceu com a Folha de S.Paulo (abaixo) estampando manchete
na 1ª página, informando que o governo federal colocara tropas do Exército em estado de
prontidão no Estado da Guanabara, então capital do País. O prédio da UNE fora
cercado pela do governador Carlos Lacerda.
O filho do jornalista Flávio Tavares, Camilo, acaba de realizar um filme que não pode deixar de ser visto: O Dia Que Virou 21 Anos, em cartaz no Espaço Itaú de Cinema, ali na Frei Caneca, 569.
Veja o trailer, clicando:
CAI QUANDO?
E esse Marco Infeliciano que não cai, que não sai do lugar que não é seu - a Comissão dos Direitos Humanos da Câmara -, hein?
E esse Marco Infeliciano que não cai, que não sai do lugar que não é seu - a Comissão dos Direitos Humanos da Câmara -, hein?