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terça-feira, 20 de outubro de 2020

ESCRITOR EM BUSCA DA PERFEIÇÃO

Assis ladeado por Silvio (E.) e Zurc

O emblemático título A Fúria de Papéis Espalhados é um livro que reúne 24 textos críticos sobre música e literatura, basicamente.
O autor desse livro é o baiano de Nova Soure, BA, Darlan Zurc, historiador de formação.
Zurc é um chatíssimo perseguidor da perfeição, intelectualmente falando.
A objetividade desse autor chega a ser irritante.
O livro A Fúria de Papéis Espalhados começou a ser escrita há uns dois séculos, mas até agora inda não teve o conjunto de seus textos levado a público, por uma razão: indecisão intelectual do autor.
Esse livro ainda não foi levado a público, mas já tive acesso a ele.
Os textos são alinhavados com a naturalidade da aranha que tece sua teia.
No decorrer da leitura, o leitor será brindado com textos que remetem a Machado e a Vinícius. E até ao esperto Paulo Coelho.
Mas chega até ser engraçado o texto referente a Coelho.
Coelho, como mundo e meio sabe, é tão profundo como uma poça d'água.
Pois bem, tido isso digo mais: Zurc acaba de dar uma de apresentador, entrevistando o locutor Carlos
Silvio.
Interessantíssima entrevista de Silvio a Zurc.

E como nada a mim ninguém perguntou dou por encerrado este texto. A entrevista é a que segue: 

SAMYRA CRESPI EM QUARENTENA 201

A entrevista nº 202 do programa Em Quarentena receberá a especialista em ambientalismo Samyra Crespi, hoje 20, a entrevistada sabe tudo e mais um pouco a respeito de amdientalismo, floresta etc... Recomendo. Não percam.No Instagram @cspaiaia, às 20h30. https://www.youtube.com/watch?v=QM33ocgLfXk&t=3088s

CHUVA É FESTA, É VIDA, É TUDO

Poucos minutos depois das 15, o céu iluminou-se com raios abrindo caminho para trovões estrondarem com naturalidade em mim, em nós.
Cena bonita.
Do céu, a chuva começou a cair alegrando sementes em gestação, no campo e na cidade.

São Paulo, capital, 20 de outubro de 2020.

O céu está em festa. E eu também.
Lá de um lugar qualquer de onde moro Ivone, entusiasmada, diz que nunca seus olhos e sua máquina fotográfica registraram tamanha beleza.
Os passarinhos, em seus ninho, devem estar encantados com tudo que ora passa.
A natureza é perfeita.
Poderíamos imitar a natureza, no seu equilíbrio natural.
É bom viver.
Por que nós, classificados de humanos, insistimos tanto no erro de viver sem ver e sentir a beleza da natureza?

Há uns 20 anos ou mais, Téo Azevedo e eu compusemos uma música que a cantora mineira Fatel Barbosa gravou. Começa assim:

O vento sou eu
O vento sois vós
Sem o vento ventando
O que será de nós...



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