Nós, brasileiros, lutamos desde sempre
pelo direito de ir e vir. Está na Constituição, em todas as nossas Constituições;
desde a primeira, de 1824. E desde ontem, vivemos problemas de todos os tipos.
Problemas graves. Problemas de corrupção...
O Regente Feijó (Diogo Antônio Feijó, 1784 -1843), foi o nosso primeiro governante.
Bastardo, criado entre padres, fez a
sua época o que hoje ninguém faz: dedicou-se completamente ao Brasil, querendo,
desejando, lutando de todas as formas para que o Brasil ganhasse a liberdade.
Em 1821, o Regente Feijó, paulista,
herdou da família que o criou um volume bastante de dinheiro.
Em 1822, Dom Pedro disse num berro “independência
ou morte”.
Foi num dia como hoje, 7 de setembro.
Era um sábado. Hoje, tantos anos
depois, segunda, ainda não o entendemos.
O grito do Ipiranga, ou seja: foi um
grito pela insatisfação que o seu autor, a essa altura, já nutria por sua terra
Portugal. Mas esse seu gesto, só foi reconhecido cinco anos depois.
Que eu quero dizer o seguinte: a
liberdade tão ansiada por nós, todos, é um passarinho que deve ser, sempre, bem
tratado.
O grito do Ipiranga passou a ser
reconhecido como importante verdadeiro, repito, só cinco anos depois.
A Inglaterra e França foram os
primeiros países, depois de cinco anos, a reconhecer o ato de Dom Pedro como um
berro de liberdade.
Agora, que tal você aí procurar saber
o que é que tem o Regente Feijó com a independência
do Brasil?