O ambiente estava cheio de inteligência feminina e masculina, também.
Exemplos
de experiências e vida subiram ao palco, antes e depois da excepcional apresentação
do tenor paulista de Barrinha Jean William, uma das grandes descobertas recentes
do maestro João Carlos Martins.
William,
que há pouco mais de um ano encantou o público do Metropolitan Opera, de Nova
Iorque, cantou Maria Maria (Milton Nascimento/Fernando Brant), Melodia Sentimental
(Villa-Lobos), Olhos da Amada (Vinicius de Moraes), Nessun Dorma (Puccini) e
Maria (Bernstein/Sondheim).
Essa Maria, do maestro Leonard Bernstein e do letrista Stephen, fez parte da trilha sonora do musical West Side Story,
Essa Maria, do maestro Leonard Bernstein e do letrista Stephen, fez parte da trilha sonora do musical West Side Story,
O
texto de abertura do evento, que foi escrito e lido pelo diretor fundador da Revista Imprensa, Sinval de Itacarambi Leão
(aí ao lado, no clique de Andrea Lago), lembrou a letra da bela canção Rosa, Hortência e Margarida (ou Modinha), feita
por Geraldo Vandré em 1967, que começa assim:
Rosa, Hortência, Margarida
Tudo tem nome de flor
Passou pela minha vida
Foi mulher, tem meu amor...
Tudo tem nome de flor
Passou pela minha vida
Foi mulher, tem meu amor...
Sinval lembrou que “a
intenção do prêmio (Troféu Mulher IMPRENSA) não é e nunca foi ser sexista, mas
valorizar o trabalho das mulheres que buscam efetivar ainda mais seu espaço no
mercado e encontram, todos os dias, novas e árduas batalhas que exigem, além de
competência, força e raça, muita fé na vida e na profissão”.
Sem
dúvida, foi uma bela homenagem a de ontem à mulher jornalista do Brasil.
Quer
ouvir Vandré cantando?
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