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terça-feira, 8 de maio de 2018

ENIO SQUEFF, UM MESTRE DA PINTURA


Enio Squeff é um dos brasileiros mais importantes que já conheci. Nos anos de 1970 ele era um dos editorialistas do paulistano Folha de S.Paulo. Antes de chegar lá passou pela semanal  Veja e pelo jornalão diário O Estado de S.Paulo, onde editou o caderno de cultura. Mas  Enio abandonou o jornalismo  para dedicar-se completamente a sua, provavelmente, maior paixão: as artes plásticas. Pois bem, Enio tornou-se um dos mais conhecidos e admirados pintores do País. E exercitar a arte da pintura não é coisa fácil, não é prá qualquer um. E digo isso com conhecimento de causa: estudei Artes Plásticas com Celene Sintônio, João Câmara Filho, Raul Córdula e Gilvan Samiko, que me ensinaram tudo, mas nada aprendi. E se aprendi foi bater palmas para artistas como Enio Squeff.
Além de editorialista da Folha, Enio foi crítico de música erudita na mesma Folha. Cheguei lá quando ele estava saindo. Mas continuamos a nos encontrar por aí. Domingo 6 voltamos a nos encontrar (foto acima), dessa vez no fabuloso Jardim de Soraya, onde também reencontrei o querido Audálio Dantas e outros amigos. Foi uma tarde memorável, até porque o Enio decidiu mostrar como desenvolve a sua arte ao vivo,  em cores. Detalhe: a pintura de Enio é desenvolvida em gigantescas telas, a óleo, mas ele não começou a pintar diretamente a óleo, começou com bico de pena, depois aquarelas até onde está. É um gigante no ramo que escolheu para seguir a vida. Não dá para compará-lo a artista algum, pois ele encontrou nas artes plásticas modos muito próprios de expressar-se atavés das cores e movimentos que cria. Ele e sua  obra há muito ultrapassou fronteiras. Nesse último reencontro aproveitei para perguntar a Enio se continua a gostar de música, ele riu, dizendo "impossível não gostar".
A pintura de Enio Squeff é muito forte, de cores fortes, cheia de vida  
Enio é um artista de muitas fases, e não vou entrar nos detalhes agora. Procurem-no por aí. Uma coisa garanto: vocês vão gostar do que irão ver.

JOAQUIM  BARBOSA

A política brasileira está uma caca, confusa que só! A saída sem entrada do ex ministro Joaquim Barbosa no campo político partidário deixa tudo mais confuso ainda. Até agora não há nomes de peso que possam atrair a atenção do eleitor. A Esquerda está esfacelada. A Direita está afiando as unhas, e eu a minha faquinha, hehehe, como diria o amigo Vital Farias. Sério: em quem votar? Quem será capaz de pôr o Brasil de novo nos trilhos? Claro, a saída não é o aeroporto. Até outubro, quem sabe, o povo encontrará em quem votar. O Barbosa para muita gente seria um nome capaz de atrair a Esquerda,  o Centro e a Direita. Alckmin não tem futuro como presidente. Bolsonaro é uma incógnita, uma tranqueira. O Ciro Gomes? Se o Barbosa tivesse topado o desafio de disputar a Presidência as chances de ser eleito seriam muitas. Todo covarde tem medo. Agora fico cá, pensando com meus botões: e se der a doida no Barbosa e ele " redicidir" aceitar o desafio e candidatar-se à presidência da República?

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