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segunda-feira, 4 de junho de 2012

GERALDO VANDRÉ NO JORNALISTAS&CIA

Folheando a Folha edição de ontem, domingo 3, li notícia dando conta de esboço de projeto-lei que fecha brechas para oportunistas fazerem uso de horários da televisão como quiserem, vendendo fé e almas, sapatos e churrasqueiras entre outras tranqueiras.
A suíte da matéria na edição de hoje da mesma Folha, com representantes de igrejas de últimas horas se manifestando, chiando grosso, dizendo que o projeto não passa no Congresso.
Mas tem de passar.
O Brasil precisa mudar.
A presidente Dilma precisa peitar e derrubar modelos vigentes que só prejudicam a população.
Você, meu amigo, sabia que igrejas são livres de impostos?
Pois é.
E a gente pagando todos os anos em impostos os olhos da cara durante cinco meses, de janeiro a maio.
E ainda tem a grana altíssima procedente do erário cahoeirando para os partidos políticos.
Essa farra também tem de acabar.
Enquanto isso, o Brasil passa fome, o Nordeste se flagela.
Chia, Brasil!
Passeatas nas ruas não pela liberação pura e simples da maconha, mas por um Brasil melhor!

ESPECIAL GERALDO VANDRÉ
O Newsletter Jornalistas&Cia leva ao mundo entrevista que fiz com o cantor e compositor Geraldo Vandré, autor da guarânia Caminhando ou Pra Não Dizer Que Não Falei de Flores, obra empatada no III FIC com Sabiá, de Chico Buarque e Tom Jobim, em 1968. Amanhã 5, faz 46 anos que Vandré Ganhou o primeiro festival de canção com Porta Estandarte. Acho que vocês vão gostar.
Clique nos links abaixo e ou copie e cole na barra de navegação:

http://www.jornalistasecia.com.br/edicoes/culturapopular02.pdf

http://www.youtube.com/watch?v=JeRMSqOXfYk&feature=youtu.be

3 comentários:

  1. o pessoal esquece que a tv ainda é concessão do estado...se até banco tem que ter função social imagine a programação de tv - a sky se revoltou porque havia um projeto para se colocar mais espaço para programas brasileiros ou regionais, verdadeiro absurdo

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  2. Parabéns ao Assis pelas maravilhosas matérias sobre o brasileiro Geraldo Vandré, um artista do povo na acepção da palavra. Temos que reconhecer em vida todo este talento e musicalidade e poesia tão rara de amor ao Brasil nesta época que ser patriota é palavrão.Vivemos num mundo de censuras - aquela antiga e a nova que é o domínio do capital sobre tudo, resta a poesia e liberdade até certo ponto

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  3. é meu amigo Assis. Como o tempo passa. Você me vem agora com o Vandré, que por não escuta-lo mais, por um segundo pensei: Já morreu? Morreu vivo. Um paradoxo, uma loucura. Estamos assim sem remédios.
    Chico Salles.

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