Aos 73 anos completados em fevereiro, ele diz que é preciso moralizar o País. Mas para que isso ocorra faz-se necessário que as passeatas prossigam e que “o povo dê plantão diante das casas dos senhores vereadores, deputados, senadores, prefeitos e governadores; dos políticos, enfim”.
Osvaldinho é um dos melhores - e mais aplaudidos - ritmistas e compositores de samba do Brasil, com vários discos gravados a partir de 1974. Ele já se apresentou em muitos países, e por aqui tocou e cantou ao lado de Clementina de Jesus, Geraldo Filme, Adoniran Barbosa, Nelson Cavaquinho, Ismael Silva, Zé Kéti, Cartola, João Nogueira, Germano Matias, Martinho da Vila, Paulinho da Viola e Vinicius de Moraes, entre outros. Partiu dele a iniciativa de criação da Ala de Compositores da Escola de Samba Vai-Vai (1975). Além disso, ele ajudou a fundar algumas escolas paulistanas, como a Gaviões da Fiel (1974) e a Acadêmicos do Tucuruvi (1976). “Em nome da democracia tudo pode ser feito, menos atos de vandalismo”, diz Osvaldinho.
Na foto aí, feita no Páteo do Colégio: Celia e Celma, Papete, eu, Osvaldinho da Cuíca, Oswaldinho do Acordeon e Alessandro Azevedo.
ESPERANÇA
Uma pessoa espirrou dentro de um ônibus e alguém disse: “Saúde!”. E eu gritei: “educação!”. Logo todos se levantaram e começaram a cantar o Hino Nacional. De arrepiar, não é?
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