O escritor Albert Camus chegou a dizer que todo mundo um dia pensou em dar cabo à própria vida, debitado isso à atração pelo nada.
Até gente insuspeita como Lima Barreto, pensou em se matar; justificando que o que o impediu de consumar o ato foram o “hábito de viver” e a “covardia”.
No meio musical brasileiro, dois casos se sobressaem na história: Assis Valente e Torquato Neto.
Valente morreu após ingerir formicida num banco de praça do Rio de Janeiro; e Torquato, também no Rio, enfiando a cabeça num forno de fogão de casa com o gás ligado e as frestas de portas e janelas vedadas.
E há casos famosíssimos, como o do inventor Santos Dumont, que morreu pendurado numa corda; e o do presidente Getúlio Vargas, que deu um tiro no próprio peito, num dia aziago: 24 de agosto.
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