Outro dia acharam, numa das prateleiras do Instituto Memória Brasil, IMB, um livro autografado por um deputado chamado Michel Temer. O autógrafo trazia o meu nome e eu trabalhava na Plin Plin.
O que é que tem a ver o trio...
Há poucos dias acompanhei um debate danado sobre a proibição ou não das festas de Vaquejada Nordeste afora.
A Vaquejada tem o seu similar nos Rodeios, que se espalharam que nem uma praga por aí afora. Barretos, SP, transformou-se em pouco tempo, numa espécie de Meca do gênero.
Eu sou contra Vaquejadas e Rodeios, da mesma maneira que muita gente é contra as Touradas de Espanha. Lá as Touradas foram proibidas, aqui as festas de Vaquejada e Rodeios continuam livres. Azar dos bois.
Chega de sangue, não é mesmo?
A Vaquejada tal como todos nós conhecemos, que é uma brincadeira de mau gosto, enche os bolsos de muita gente. Nessa brincadeira, quem paga o pato é o boi. E é coisa antiga.
Eu ainda era menino quando se falava muito em Vaquejada, e assisti a algumas. Mas naquele tempo a coisa não era tão profissional como é hoje.
No último fim de semana, o ministro Marcelo não sei o que, da Cultura, pediu as contas alegando estar sendo pressionado, sufocado; puxado pelo rabo, melhor dizendo. O seu algoz, ele berrou depois aos jornais, foi um ser de chifres fortes nascido na Bahia.
O que é que tem...
Nestes tempos bicudos, e de mugidos diversos, a vaca vai pro Brejo.
O trio Parada Dura tem tudo a ver com Temer, se incluídos Padilha e Gedel. O Temer, como esses dois seus grandes aliados, não é de dar tiro no escuro. E como bom costureiro ele vai costurando, costurando...
Ah! Não me lembro de ter lido o livro de que falo lá em cima.
O trio Parada Dura nasceu no começo dos anos 70, por iniciativa do sanfoneiro Mangabinha. Temer nasceu em 1940, na terra do caipira Cornélio Pires...
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