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terça-feira, 20 de dezembro de 2016

CULTURA POPULAR É SIMPLICIDADE.

Outro dia, uma amiga sugeriu que eu escrevesse sobre o Nada. E ela até sugeriu: "Vamos, que  vamos!" E eu fiquei pensando: escrever sobre o Nada e no " vamos que vamos" é simples e complicado.
O Nada é tudo e o simples, Nada.
No complexo simples popular, certas coisas são complexas.

Batatinha quando cresce
Esparrama pelo chão...

Todo mundo sabe de modo salteado
Essa brincadeira poética que brincávamos no tempo em que tudo era simples.

... espalha rama pelo chão...

Tudo é muito simples, no complexo da vida, não é mesmo?
Em textos recentes andei falando que o mundo está se acabando. Mesmo.
 
No texto anterior a este, falei de Putin, Trump e Bashar al-Assad,
que a eles cabe o nosso destino.
O fundamentalismo islâmico, da ala do terror, representado por um idiota de 22 anos,  matou,  covardemente, um embaixador russo que visitava uma galeria de arte em Ancara, Turquia.

Putin é aliado de Bashar al-Assad
O russo é o que é como o sérvio.

Dentro de um mês, portanto a partir do próximo dia 20, Donald Trump estará com o código de destruição do nosso planeta nas suas mãos.

Enquanto isso, o semiárido brasileiro continua,  desde sempre, sucumbindo à mingua.
E em Brasília,  o jogo maldito da política partidária, continua nos matando.

E vejam vocês, meus amigos, não era sobre isso que eu, hoje, iria falar. Eu iria falar sobre um projeto cultural que conheci há alguns dias: esse projeto tem por nome Espalha Brasa, tem a ver totalmente com o que eu penso sobre Brasil popular. E, até ressaltaria um nome: Silvio Santos.





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