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sábado, 19 de agosto de 2017

FELICIDADE É CULTURA POPULAR



Tudo quanto é filósofo e estudioso da vida e do comportamento humano já falou sobre amor, alegria e felicidade. Mas, enfim, o que é felicidade?  
Eu, que não sou nada, arrisco com meus botões a dar uns pitacos.
A alegria antecede o amor que, por um desses mistérios da vida, leva à felicidade.
O matemático, físico e teólogo francês Blaise Pascal, que não era romântico nem nada, deixou para a cultura popular do mundo todo a emblemática frase: "o coração tem razões que a própria razão desconhece".
Pascal morreu com 39 anos e exatos dois meses, no dia 19 de agosto de 1662.
O polonês Arthur Schopenhauer, que nasceu em 1788 e morreu em 1860, deixou para a história e para os carentes de conselhos filosóficos, um livrinho com 50 regras para se alcançar a felicidade. Entre seus ensinamentos está o de se concentrar os próprios esforços como foco para a maravilha do mundo e da vida que é essa tal felicidade. Ao que consta,  Schopenhauer não conheceu o ápice da alegria suprema, que é a felicidade. E Nietzsche, hein?
O poeta, filólogo e compositor alemão Friedrich Nietzsche (1844-1900), aquele de bigodão e cara esquisita, assassino de Deus.dizia que felicidade tem a ver com genética , hummm...e que a força não tem a ver com isso não, certo? 
Pois é, tudo quanto é filósofo e pensador das coisas do mundo já falou sobre felicidade et cetera e tal. 
Séculos antes de Cristo, o grego Aristóteles dizia que tudo é muito simples, que para ser feliz basta apenas ter-se o que fazer.  E se a ocupação do espaço pelo ocioso for além do necessário, heim?
Aí certamente teremos um viciado em trabalho,  um workaholic. Tudo na vida é equilíbrio, dai, pode talvez vir a tal felicidade.
Não podemos ir além da nossa força...
O vício destrói o ser, mata o ser.
E cultura, o que é que tem a ver com felicidade?
Nada e tudo, senão vejamos: a cultura, grosso modo,  é o resultado de um esforço pessoal ou coletivo e quem dispende esse esforço acaba por fazer alguém feliz.  Um quadro, um desenho de Miguel dos Santos, o Picasso, por exemplo faz-nos bem. Esse bem nos faz ficarmos alegres e felizes, é ou não é?
Ouvir Bach, Beethoven, e outros clássicos da vida tem a ver com cultura popular e com felicidade?
Jesus, a Alegria dos Homens,  embora do repertório clássico, é uma peça que há muito integram o cancioneiro popular do mundo todo. E ouvir esse tipo de peça nos faz bem, e se nos faz bem...
O repertório de músicas que permeia o campo popular brasileiro é enorme, incluindo o que trata de amor, alegria e felicidade.
Seguem-se aí alguns exemplos:





BRINCANDO COM A HISTÓRIA (49)



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