Com o fim da Jovem Guarda, movimento musical comandado por Roberto Carlos, Sérgio Reis foi levado pelas mãos de Tony Campello à ceara sertaneja.
Serjão, assim chamado pelos mais próximos, gravou centenas de músicas.
Inesperadamente há pouco dias, o artista abriu a boca em apoio total ao presidente Bolsonaro. Foi além, no apoio. Chegou a ameaçar o presidente do Senado e os ministros do STF.
As ameaças de Serjão deixaram chocados seus amigos artistas, como Guarabyra(da dupla Sá e Guarabyra), Guilherme Arantes, Maria Rita e até Zé Ramalho, entre outros. Zé foi mais longe, impedindo-o de usar a gravação de Admirável Gado Novo que fizera para integrar o novo disco do intérprete de Menino da Porteira.
A fala de Sérgio Reis foi um suicídio. Musical, mais suicídio.
Jorge Ribbas e eu andamos compondo uma modinha para Bolsonaro:
Eita cabra massa! É Assis! É Ângelo! Viva a cultura brasileira! Grato, meu caro Assis Ângelo!
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