Guerra serve pra matar gente, fazer herói e vilão.
E pra enriquecer a indústria bélica. Sempre foi assim e assim certamente, infelizmente, sempre será.
Nós humanos não nascemos para nos salvar. É do jogo, para desespero das pessoas que querem simplesmente viver.
Foi naquele 24 de fevereiro que o mundo foi surpreendido pela invasão da Rússia na Ucrânia. Até agora já morreram cerca de 350 mil pessoas, incluindo mulheres e crianças. E idosos. É o que dizem as agências de notícias.
Putin, o dono da Rússia, foi o responsável pela invasão que estarreceu o mundo civilizado.
A Covid-19 matou milhões de pessoas. Só no Brasil, 700 mil. Quer dizer, o dobro dos mortos pela guerra na Ucrânia.
Já faz dias que o presidente Luís Inácio Lula da Silva, pressionado pelo presidente norte-americano Joe Biden, recusou-se a entrar na guerra Rússia x Ucrânia. A ele foi pedido toneladas de balas para a resistência ucraniana contra-atacar as forças de Putin. Disse não. E ao dizer não, Lula sugeriu que fosse formado um bloco para negociar a paz. A ONU topou. É isso.
Por não ter cá muito o que fazer, fiz este poeminha:
Todos sabem muito bem
Que o mundo anda mal
Girando um tanto torto
No seu eixo natural
É caso muito sério
De difícil solução
Pode tudo se findar
À base de explosão
Como rastro de pólvora
Feito só para matar
As guerras se multiplicam
No campo, na serra, no mar
Aviões atiram bombas
Aleatoriamente
Destruindo meio mundo
E matando muita gente
Tudo isso sob as ordens
De um ser que planta o mal
De um ser que quer fazer
Nova guerra mundial
Pare enquanto é tempo
Chega de tanto terror
Em fuga o povo chora
Pedindo paz e mais amor
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