No comportamento homem/mulher somos todos desiguais.
Essa história de desigualdade se acha no real e na fantasia, desde todos os tempos.
E as histórias como essa se multiplicam em línguas as mais diversas. Até porque o coração é igual em qualquer peito.
Tudo indica que nascemos para não nos salvar.
No conto O Burguês e o Crime, o seu autor Heitor Cony, conta a história de um sujeito que trama praticar um crime perfeito. Mata a mulher e o amante e do amante da mulher ele herda empresas. Fica rico, sem problemas aparentes. As vítimas do burguês sucumbem envenenadas.
Fantasia ou real?
Pois é, assim simples: alguém flagra alguém…
O adultério entre homens e mulheres é uma realidade em todo o canto.
Lygia Fagundes Telles no conto O Moço do Saxofone fala de um saxofonista que mora numa pensão em quarto separado da mulher. Ela o trai o tempo todo com homens de todo tipo. Lá pras tantas aparece um caminhoneiro…
Grande Lygia!
Essa história de adultério é tão nova quanto o pensar de ontem.
E tudo é tão simples: um homem gosta de uma mulher e uma mulher gosta de um homem.
Pelo sinal da cruz, representando a Igreja Católica, o homem e a mulher viverão para sempre… Até que a morte…
Porém, sempre há um porém: o homem, em determinado momento, cansa da mulher e a ela nada diz. O mesmo pode acontecer com ela. E aí temos o adultério de um lado e outro.
Foto e Ilustrações de Flor Maria e Anna da Hora
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