Definitivamente,
ainda somos um País de analfabetos.
E
enquanto essa situação perdurar, continuaremos a ser o que somos: analfabetos,
e como tal, inválidos. Inválidos e dependentes, pois, enfim, em terra de analfabeto,
quem tem um lápis e voz de comando é rei.
Marina
bate em Dilma, que bate em Aécio, que bate em Dilma, que não bate em Marina.
Sabem por que? Porque bater não é ofício fácil para todos. A velha máxima: quem
apanha nem sempre sabe porquê.
Tancredo
Neves inaugurou uma tal de Nova República. Só inaugurou, porque quem levou
avante essa ideia de Nova República na verdade foi o malandro Sarney. Depois
vieram outros luminares como Collor, FHC e de tanto insistir, o Lula-Lá que
pavimentou o caminho para a mineirinha Dilma passar.
Pois
é, vejam: a Nova República começa com um mineiro -que morreu antes do seu
tempo- e segue até agora, com Dilma.
Tudo
estava pronto para Dilma continuar no cargo que conquistou há quatro anos. E
estava de fato tudo indo muito bem, até que, no meio do caminho, apareceu uma
pedra... um avião enfiou a cara no chão
com um ocupante que anunciava aos quatro ventos ser ele o porta-voz de uma “nova
política”. Ele estava com 9 pontos no gosto dos eleitores, segundo pesquisas de
opinião. E a coisa começou a complicar.
O
concorrente da Dilma, na reescalada ao Planalto, era o netinho de Tancredo, que
estava com 20 pontos nas mesmas pesquisas.
Com
a morte do porta-voz da nova política, alça voo em céu de brigadeiro a aparentemente
frágil, a acreana Marina Silva.
E
o bololô se fez!...
Marina
bate em Dilma, que bate em Aécio, que bate em Dilma, que não bate em Marina...
Excelente texto, meu caro amigo, estou pagando pra ver que confusão vai dar nessa reta de partida e de chegada...
ResponderExcluir