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terça-feira, 3 de agosto de 2010

CONVERSA MOLE COM KLÉVISSON VIANA

Faz dois, dois minutos e meio, mais ou menos, que terminei uma conversa de trinta, quarenta minutos, com o poeta popular Klévisson Viana (foto), cearense como o irmão também genial, Arievaldo.
Falamos de muitas coisas e gentes.
Mestre Jô Oliveira, por exemplo.
Do poeta erudito Alouche, também.
De poetas clássicos do universo popular como mestre Azulão, paraibano fundador da Feira de São Cristovão, Rio.
De tantas coisas falamos, entre risadas.
Klévisson também é humorista.
Falamos da Dulce, sua companheirinha inseparável.
Da Andrea.
Da Paraíba, onde estive há poucos dias ao lado de Miguel dos Santos, Bira, Beto, Oliveira de Panelas e Onaldo Queiroga, juiz de Direito apaixonado pela poesia popular e por artistas, como Luiz Gonzaga.
Falamos sobre quadrinhos e do rumo da história no campo dos cordelistas e violeiros.
Falamos da bienal do livro de São Paulo, que ocorrerá ainda este mês.
E falamos também da falta franciscana de grana e dos riscos nas apostas em publicações de livros e folhetos e da necessidade de guardar originais de poetas como o citado Azulão, autor de sete “romances” no formato folheto de 32 páginas.
- e por que não mais, de 64 páginas?
Porque, disse ele, “faltam leitores”.
Poxa...
Falamos do folheto OPavão Misterioso em quadrinhos...
Voltaremos ao tema.

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