O paulistano diário O Estado de S. Paulo publica hoje, na última
página do seu Caderno 2, ampla matéria (clique no link abaixo) sobre a poeta improvisadora
ao som de viola Mocinha de Passira. A matéria, assinada pelo repórter JB
Medeiros, destaca a importância de Mocinha no mundo da cantoria. Ela, aos 65
anos, é a mais respeitada profissional do repentismo brasileiro.
JB lembra que Mocinha iniciou-se na profissão aos 11 anos de
idade. A própria artista conta que para se impor no ramo da cantoria enfrentou
muitos obstáculos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRRLeAmRfOJD0u7S_ZxoaWVtL8tinXEoMqrILOV0GQ3B4G124JwUrSsBgfkQOr8Gs6VHhmQ7jAGeAlox8rY5A4W9Yc4IuMWbAJRu1fLPOWB2zQGgxsCv1b3zgf1KhmVfzaWiPxEWT9ou0m/s1600/mocinha0001.jpg)
Ela tem vários discos gravados.
O seu nome é muito respeitado, inclusive por grandes personagens
da vida brasileira, como o recentemente falecido paraibano Ariano Suassuna.
Em 1997, Mocinha de Passira integrou o corpo de jurados do 1º Campeonato
Brasileiro de Poetas Repentistas realizado no Memorial da América Latina, que
teve como vencedor o pernambucano Oliveira de Panelas
. Na ocasião, o jornal The Guardian, de Londres, destacou o nome
de Mocinha (acima e ao lado; para ler o texto em inglês, clique sobre a imagem) como uma das mais representativas figuras do
repentismo brasileiro.
Mocinha de Passira está de passagem pela capital paulista
participando de eventos, como o que reuniu diversos artistas populares no
último fim de semana na livraria Cortez (abaixo).
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Luiz Wilson, Pedro Monteiro, Assis, Alessandro e Mocinha de Passira |