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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

MULHERES DE ONTEM E DE HOJE NA LITERATURA DE CORDEL

A Primavera Árabe foi um momento marcante em todos os quadrantes, a começar pelo Ocidente.
Os árabes vivem e convivem consigo desde o tempo de Cristo, ou seja: desde o começo dos séculos.
Cristo nasceu naqueles lados.
Acabei de ouvir o satânico Trump dizer que os palestinos se cuidem. Simples, assim. O mandatário de Israel arreganhou os dentes em felicidade.
Nada de dois Estados.
Nós humanos, somos de nascença maus.
A Primavera Árabe me leva aos tempos d'antanho.
Leva-me à Arábia dos tapetes voadores, das mil e uma noites, aos contos de histórias encantadas, de príncipes, heróis e princesas abandonadas, injustiçadas, perdidas...
Essas histórias de castelos e príncipes e princesas me encantaram nos tempos em que eu era menino, pequenino, sem saber de outras coisas que não fossem fantasias...
A realidade...
As mulheres são fantásticas, em todos os sentidos, no real e na fantasia. E por assim serem, elas alimentam a natureza por serem a Natureza.
As mulheres geram, criam e, mais das vezes o masculino mata.
A mulher está em todo canto: na água, no fogo, no ar e, claro, no meu coração...
Eu cresci lendo histórias em folhetos de cordel e ouvindo cantadores repentistas dando o tom da vida no dedilhar da viola.
No mundo encantado em que eu nasci, a imperatriz Porcina e a donzela Teodora eram, prá mim, as mulheres mais incríveis que o mundo poderia dar. E por elas continuo apaixonado, até hoje.
 Voltarei ao assunto.
Você meu amigo, minha amiga, sabia que a literatura de Cordel chegou ao Brasil no século16?



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