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terça-feira, 20 de dezembro de 2022

O BRASIL FICA MENOR COM A MORTE DOS GRANDES

No ano de 1915 nasceu, no Rio de Janeiro, aquele que seria chamado por todos que gostam de boa música de O Cantor das Multidões. Orlando Silva, que veio ao mundo num dia como hoje 20 de dezembro, deixou uma obra magnífica como intérprete. A sua voz era, digamos, de pluma. Como de pluma era a voz do cantor paraibano Roberto Luna.
Naquele distante 1915 nasceu também o pernambucano de Macuparana Rosil de Assis Cavalcanti.
Rosil foi um compositor de extrema importância para o que podemos chamar de "música nordestina".
Luiz Gonzaga, o rei do baião, gravou muita coisa bonita de Rosil. Véio Macho, por exemplo.
O professor de música da Universidade Estadual da Paraíba Jorge Ribbas e eu compusemos uma coisinha para Rosil. Ouça:
 

NÉLIDA PIÑON

A escritora Nélida Piñon morreu sábado 17 em Lisboa, aos 85 anos de idade. Ela foi a primeira presidente da Academia Brasileira de Letras, ABL.
O corpo de Nélida foi sepultado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.

CARLOS BRICKMANN

Sábado 17 morreu também, em São Paulo, o colega jornalista Carlos Brickmann. Tinha 78 anos. Foi vítima de falência múltipla dos órgãos. Era uma pessoa maravilhosa e muito bem humorada. Inteligente, inteligentíssimo, fazia amizades com muita rapidez. Eu o conheci há uns 30 anos. Chegou a participar de um programa que apresentei na Rádio Trianon. O corpo de Brickmann foi sepultado no domingo 18, no Cemitério Israelita do Butantã, na Capital paulista.

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