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terça-feira, 21 de abril de 2020

O OVO GÔRO DA MORTE

O Brasil está sofrendo, a Pátria sangrando.
É um rebuliço danado que se vê a parti do Planalto Central.
O  presidente do Congresso, o presidente da Câmara, o presidente e os ministros do STF, a liberdade, a democracia, e tudo o mais anda em perigo.
O presidente foi eleito  pela maioria dos brasileiros e de todos os brasileiros ele é o presidente. Deveria comporta-se como tal.
E lá vai um poeminha, este:

Tem serpente chocando
No colo do presidente
Chocando bem devagar
De modo bem paciente
Mas o Brasil novo não quer
Mais um ovo de serpente

Já não basta meia quatro
Com morte e perseguição?
O Brasil já não suporta
Ódio e provocação
É preciso dá-se cabo
À fala do Capitão

Ele pensa e fala
Sonhando com ditadura
Quer o tempo todo fechado
Com chave na fechadura
Quem não pensa como ele
É bicho sem ferradura

Ele marcha para trás
Comandando pelotão
Incitando seus cavalos
Contra a paz e união
É um zero à esquerda
À direita é Cramunhão

É contra a liberdade
E a favor da repressão
Muita gente ele matou
De raiva, humilhação
É soldado do Capeta
Do Inferno, guardião

Pena tudo, penam todos
Penam jovens jornalistas
Que quando podem perguntam
Sobre nazifascistas
Irritado Presidente
Diz ser todos comunistas 

O que dizer de quem diz
De modo tão prepotente:
Eu sou a constituição!
Eu sou o presidente!
Ora, só faltou dizer:
Eu sou Deus onipotente 

É perfeito filho da morte
É perfeito filho do Cão
Carrega na sua mente
O mal, a dor, a danação
O que ele falta fazer
Por o Brasil na prisão? 

É preciso rezar muito
É preciso ter cuidado
Tem muito macho maluco
Pensando só em soldado
Mas o Brasil é maior
Mesmo tão judiado

Ignorância é força
E liberdade, escravidão
É isso tudo que pensam
Os cavalos do Capitão
Cavalos abomináveis
Que rugem na escuridão 

O Brasil está sofrendo
Com piolho e Cramunhão
O Brasil marcha pra trás
Com ordens do Capitão
Deus do céu o que será
Do Brasil sem direção?



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