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sábado, 4 de abril de 2020

QUE MUNDO TEREMOS AMANHÃ?

Há uma canção de Ronaldo Bastos e Milton Nascimento intitulada Nada Será Como Antes.
O título dessa música leva-me a matutar sobre a tragédia humana ora provocada por um vírus até aqui desconhecido, mas apelidado de Corona. Mais um Corona da série Corona, que está levando o mundo todo a pagar pecados cometidos e não cometidos.
Depois de finda a terrível tragédia que vivemos, é certo que nada será absolutamente igual ao que até aqui conhecemos.
Meu amigo, minha amiga, você leu o livro de narrativas futuristas Admirável Mundo Novo, do britânico Aldous Huxley (1894-1963)?
A história contada por Huxley tem a ver com coisas que temos vividos, mais até.
O mundo imaginado pelo autor britânico é habitado por pessoas sem vontade própria, digamos assim. Alienadas.
Programadas pelo sistema, as pessoas vivem uma vidinha de m... E são felizes assim, enchendo a cara de drogas, de todo tipo de droga. 
Admirável Mundo Novo foi publicado em 1932, ano em que os paulistas entravam em guerra contra o Governo getulista.
Os brasileiros não são o povo imaginado por Huxley.
Outros livros de ficção científica como 1984, do também britânico George Orwell (1903-50), vão mais ou menos na linha do autor de Admirável Mundo Novo. No caso de Orwell, o mundo por ele criado é totalmente controlado pelo Grande Irmão, poderoso personagem oculto na história.
Leiam:


De um jeito ou de outro, numa dessas histórias teria espaço para um certo presidente.
Vá de retro!
Pois é, a população do nosso planeta já passa de 7 bilhões.
Antes do Coronavírus morriam, no Brasil, cerca de 3 mil. Isso todo santo dia.
Dados da ONU indicam que diariamente nascem 211 mil pessoas, ou seja 180 a cada 10 minutos.
Essa nova praga continua matando milhares e milhares de pessoas mundo a fora.
Quem sobreviver muita história terá para contar.
A respeito escrevi o cordel abaixo. Leiam:

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